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Descrição da foto: O cão Amor utiliza uma prótese para se locomover. Ele está com as "dindas" Josiane, Marcia da Silva e Márcia da Cás
O cão passou por exames e cirurgia. "Ele teve secção completa da medula espinhal e fraturas em algumas vértebras. Soube por moradores, na época, se tratar de um cão comunitário, que vivia pelas ruas e que se chamava Amor", conta a Marcia.
A nova vida
Hoje, mesmo sem o movimento das patas traseiras, o cusco tem uma vida normal. Ele vive em uma clínica veterinária, paga pelas protetoras, e realiza diversos tratamentos como fisioterapia, acupuntura e hidroterapia. "Ele é um animal paraplégico e essa condição requer cuidados fisioterápicos permanentes", destaca a protetora que resgatou Amor.
Ainda segundo Marcia, são necessários outros cuidados como: alimentação balanceada, higiene diária e medicações. "Mas ele vive uma vida normal. É um cão muito feliz", observa Marcia da Silva. O acompanhamento é feito pela médica veterinária Márcia Esmério da Cás.
O brechó
O projeto mantém Amor e outros cães. Todos os sábados realizam um brechó, na Rua Bento Gonçalves 336, do meio-dia às 18 horas. "É uma forma de manter nossos resgatados", diz Marcia.
O Projeto SRD realiza resgates e atendimentos de cães abandonados desde 2015. E para seguir proporcionando ao Amor qualidade de vida, é preciso ampliar a rede de "dindos". Quem puder contribuir com o projeto, o contato pode ser feito pelo telefone (51) 99988-0831 (Marcia da Silva). Também é possível acompanhar o trabalho do SRD pelo facebook: Sem Raça Definida/RS. No instagram a página aparece como: @semracadefinida_.
