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Juliana Cortes lança o belo Álbum 3 com produção de Ian Ramil

Por André Heck

Cantora curitibana Juliana Cortes está divulgando seu terceiro disco Foto: Ricardo Lisboa/Divulgação
A elegância musical e a poética das letras são os grandes atrativos do terceiro disco da cantora curitibana Juliana Cortes. Álbum 3 foi produzido pelo gaúcho Ian Ramil (Grammy Latino 2016) e gravado entre Curitiba e Porto Alegre. O trabalho conta com participações especiais de nomes consagrados como Airto Moreira – um dos percussionistas de jazz mais importantes do mundo –, em Terra Plana, e Pedro Luís, em Cores do Fogo, artista de múltiplas presenças na história da música brasileira e carioca.

Completam o time de participações, representantes da nova geração como Érica Silva, baixista da banda Mulamba que participa de duas faixas do álbum, Estrela Leminski, uma das poetas convidadas para a escritas das canções, e Rodrigo Lemos, o Lemoskine, compositor e vocal da faixa que batiza o trabalho. Desde seu primeiro álbum, Invento, de 2013, Juliana Cortes dialoga com o extremo sul através das canções de seu maior parceiro de trabalho: Vitor Ramil. As afinidades com as artes rio-grandenses se estreitaram com a publicação do álbum Gris, de 2016, tornando-se um projeto maior, concretizado no Álbum 3.

Buscando novas manifestações, interferências e experiências, Juliana convidou artistas de diferentes vertentes musicais dispostos a pensar e questionar as relações estético-culturais das suas cidades e de suas próprias produções. De um lado, Estrela Leminski, Rodrigo Lemos, o “Lemoskine”, e Juliana, de Curitiba. De outro, Ian Ramil, Zelito e Guilherme Ceron, de Porto Alegre. Após quatro dias de residência artística na capital paranaense, em abril de 2019, nove músicas (inteiras ou trechos de canções) foram escritas. As temáticas refletem uma contemporaneidade de linguagem bastante particular produzida por um coletivo que nunca havia se encontrado, misturando vocabulários vindos do rock, do jazz, da música de concerto, do pop ou da música regional. Na seleção final do repertório, outras canções foram adicionadas ao álbum.

Gravado entre julho e setembro do ano passado, o disco traz na formação instrumental baixo, guitarra e bateria, sua estrutura base. Dois trios foram montados: Guilherme Ceron (baixo), Lorenzo Flach (guitarra) e Martin Estevez (bateria) de Porto Alegre e Du Gomide (banjo, violão, rabeca), Erica Silva (baixo) e Ian Giller (bateria) de Curitiba. Outros instrumentistas enriquecem a sonoridade do powertrio: Vina Lacerda (percussão) e Grupo Fato (Tamancalha), Carina Levitan (desenho de som), Davi Sartori (piano), Bruna Buschle (contrabaixo), Tomás Piccini (sax) e Jortácio (violão 12 cordas). Se liga aí:

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