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Eleições DURANTE ENCONTRO

Simone Tebet afirma que casa própria é a porta da cidadania

candidata se comprometeu, se eleita, em construir 1 milhão de casas em quatro anos para famílias vulneráveis

Por Isadora Duarte/Estadão Conteúdo
Publicado em: 21.08.2022 às 22:16 Última atualização: 21.08.2022 às 22:16

A candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, afirmou neste domingo (21) que a casa própria é a entrada da cidadania para as famílias vulneráveis. "O que muda a vida de uma família é a casa própria. Casa é a porta de entrada da cidadania, da assistência social, da saúde, da educação e da segurança. Não tem nada mais importante para uma mãe que isso", disse Simone durante encontro do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI), na comunidade de Heliópolis, em São Paulo.

Simone Tebet diz que casa própria é a porta da cidadania
Simone Tebet diz que casa própria é a porta da cidadania Foto: João Ávila/GES-Especial

A candidata se comprometeu, se eleita, em construir 1 milhão de casas em quatro anos para famílias vulneráveis - considerada a faixa 1 dos programas habitacionais para famílias que recebem até 1,5 salário mínimo. Simone disse que áreas públicas federais abandonadas darão lugar a novas moradias.

"Há ainda aluguel social, mutirões e áreas públicas que podem ser cedidas para Estados e municípios. Sei que o que não falta em São Paulo é área do governo federal que fica desocupada e ninguém pode entrar. Vamos aprovar lei no Congresso Nacional para passar essas áreas para Estados e municípios construírem casas", afirmou.

Simone disse também que o Brasil só vai voltar a crescer quando tiver paz e as pessoas unidas e criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia de covid-19. "Um presidente que virou as costas para o Brasil no momento em que mais precisamos. Atrasou a compra de vacina em 45 dias. Quantas pessoas morreram nesse período? Virou as costas porque não ama o Brasil e não sente a dor das pessoas", criticou Simone.

Ela também comentou que há "dinheiro" para investimento em saúde pública pela União. "Não é verdade que não tem dinheiro... R$ 16 bilhões vão para o orçamento secreto e muitas vezes é desviado. Agora, esse dinheiro vai voltar para saúde e habitação", observou.

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