Publicidade
Botão de Assistente virtual
Esportes Restrições

Das alternativas para volta do futebol, Leite diz que a mais próxima é de portões fechados

Governador concedeu entrevista exclusiva ao Jornal NH nesta sexta-feira (24) e detalhou que há conversas com a Federação Gaúcha de Futebol para viabilizar o término do Estadual

Por João Victor Torres
Publicado em: 24.04.2020 às 16:59 Última atualização: 24.04.2020 às 20:59

Governador Eduardo Leite na Radio ABC Pontocontaponto 22-01- 2020 Foto: Inezio Machado/GES
Entre as atividades paralisadas em função da pandemia de coronavírus está o futebol. O cenário impacta não apenas o Brasil, mas, também diversos países pelo mundo. Talvez nem seja possível contar nos dedos de uma mão as nações que mantiveram o calendário futebolístico no planeta durante a fase crítica de contágio. Nesta sexta-feira (24), o governador Eduardo Leite concedeu entrevista exclusiva ao Jornal NH, e destacou que tem mantido diálogo com a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) para viabilizar o encerramento do Campeonato Gaúcho, que além da dupla Gre-Nal tem na divisão de elite dois clubes da região: Novo Hamburgo e Aimoré.

Segundo Leite, o Estado tem feito uma série de contatos junto ao comando da FGF na estruturação de um mecanismo que possa garantir o fim da competição estadual, desde que existam condições adequadas para preservar os atletas. “Estamos tratando com a federação para que eventualmente haja um retorno para encerrar o campeonato (Gaúcho), mesmo com portões fechados, até que tenhamos uma segurança para liberar jogos com torcidas”, afirma.

O governador também confirma que, sem a presença de público nos estádios, é possível imaginar uma retomada não tão distante. “Com portões parece estar mais perto, na medida em que você tem uma exposição sensivelmente menor”, pondera.

Por outro lado, sobre a disputa de jogos com torcida nas arquibancadas, este cenário já não parece tão próximo. “A questão objetiva é difícil de responder, mas a gente observa que atividades que signifiquem reunir grandes grupos de pessoas, estão mais distantes. Priorizamos aquelas em que há uma menor circulação e estas (como o futebol), que tem na sua natureza a reunião de grande número de pessoas, talvez estejam mais afastadas (de ocorrer)”, complementa Eduardo Leite.

Gostou desta matéria? Compartilhe!
Encontrou erro? Avise a redação.
Publicidade
Matérias relacionadas

Olá leitor, tudo bem?

Use os ícones abaixo para compartilhar o conteúdo.
Todo o nosso material editorial (textos, fotos, vídeos e artes) está protegido pela legislação brasileira sobre direitos autorais. Não é legal reproduzir o conteúdo em qualquer meio de comunicação, impresso ou eletrônico.