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Atleta da Feevale é vice-campeã brasileira de atletismo

Estanciense Naiuri Rigo conquistou a prata no heptatlo no 13º Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo Sub-23

Publicado em: 23.12.2020 às 21:37

Atleta Naiuri Rigo integra o programa Esporte Universitário da Feevale Foto: Vmax/Divulgação
A atleta Naiuri Rigo, do programa Esporte Universitário da Universidade Feevale, sagrou-se vice-campeã brasileira de atletismo. A medalha de prata foi conquistada na sua especialidade, o heptatlo, uma modalidade composta por sete provas combinadas: corrida 100 metros com barreira, lançamento de dardo, lançamento de peso, salto em altura, salto em distância, corrida de 200 metros e corrida de 800 metros. A estanciense, que também representa, desde o início deste ano, a Associação Atlética de Blumenau (AABLU), de Santa Catarina, atingiu a melhor marca da carreira, com 4.940 pontos, no 13º Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo Sub-23, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

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A competição foi disputada sem público, na última semana, no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, com um rigoroso protocolo para evitar aglomeração e a disseminação da Covid-19 entre os participantes. “Para que não houvesse aglomerações, nós só podíamos entrar na área de aquecimento 50 minutos antes da prova e, dentro da pista, o uso da máscara era obrigatório, assim como fora dela. Somente quando fôssemos saltar, correr, arremessar ou lançar podíamos retirar a máscara, colocando-a novamente após a prova”, conta Naiuri.

O Brasileiro Sub-23 foi apenas a segunda competição da qual a atleta disputou em 2020, após um ano sem competir devido à falta de competições e pela pandemia. Entre os dias 10 e 13 de dezembro, ela participou do Troféu Brasil de Atletismo, o principal campeonato do país, que reúne os melhores atletas e os grandes nomes do cenário nacional, no qual ela terminou na quinta posição.



Naiuri se diz extremamente feliz pelos resultados e que eles são a recompensa por todo o trabalho duro e das adaptações feitas para manter a rotina de treinos durante esse ano. “ Apesar de eu não estar na minha melhor condição técnica, sabia que meu físico estava muito bom para competir. Dessa forma, mantive o foco naquilo que eu já adquiri ao longo desses 10 anos de atletismo, na experiência, e não naquilo que não consegui treinar nesses meses de pandemia”, destaca. “Além de ter melhorado minha marca na pontuação geral do heptatlo, melhorei em três das sete provas individuais, no salto em distância (5,34m), no salto em altura (1,65m) e nos 800m rasos (1min28seg)”, complementa.

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