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Notícias | Especial Coronavírus Assista

Eduardo Leite realiza coletiva e fala sobre a reunião com Jair Bolsonaro

Governador falou sobre a temática da reunião, desde medidas de enfrentamento ao Coronavírus no Rio Grande do Sul, bem como os agravantes econômicos

Por Jauri Belmonte
Publicado em: 24.03.2020 às 12:34 Última atualização: 24.03.2020 às 12:47

O governador Eduardo Leite, realizou uma entrevista coletiva por meio de uma Live, no fim da manhã desta terça-feira (24). Ele comentou sobre a reunião com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e a equipe ministerial. Além disso, Leite disse que o encontro abordou as medidas de enfrentamento ao Coronavírus no Rio Grande do Sul, bem como os agravantes econômicos. "O que foi anunciado pela União, pouco atende as necessidades dos estados, mas não tivemos uma negativa. Isso nos deixa otimistas. O que pedimos não só que a divida com bancos públicos seja suspensa neste momento, como, também, solicitamos que o Estado possa usar os impostos do PIS / PASEP para aplicar na saúde. Também pedimos suspensão do pagamento de precatórios e impostos federais", falou.

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Com relação à mudança de comportamento do presidente, o governador elogiou e disse que, neste momento, o que a população quer ver é união entre as partes. "Podemos saudar a mudança de postura do presidente. O Reino Unido, por exemplo, também era resistente e mudou. É um processo mundial, as evidências que o mundo nos demonstra é que é necessário união. Temos que ter um cuidado com o fechamento de serviços, para que frentes como a saúde, por exemplo, não sejam afetadas. Como serviços de refrigeração podem afetar supermercados e hospitais. Então, é toda uma cadeia de serviços fundamental para combatermos o coronavírus", ponderou. 

"Inicialmente, a divergência entre o governo federal e as administrações estaduais gerou uma falta de coordenação que prejudicou a logística no País. Acho que reuniões e união de esforços podem ser mais feitas com mais frequência", ratificou. Sobre as restrições de comércio, Leite falou que a medida deve se estender por mais tempo. "Queremos que a logística funcione bem, como fabricação e distribuição de equipamentos para os hospitais". Por fim, o governador expôs que, hoje, os três problemas do Estado são: estiagem, fiscal e o coronavírus.

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