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Notícias | Especial Coronavírus Distanciamento controlado

Novo Hamburgo e Taquara não entrarão com recurso para reverter bandeira vermelha

Das 21 regiões Covid, apenas uma, Caxias do Sul, recebeu bandeira laranja. As demais receberam bandeira vermelha, com alto risco epidemiológico.

Por Susi Mello
Publicado em: 16.01.2021 às 11:10 Última atualização: 17.01.2021 às 08:27

As regiões de Novo Hamburgo e Taquara não enviarão recursos para reverter a bandeira vermelha, que se repetiu na sexta-feira (15). Na 37ª rodada do modelo de Distanciamento Controlado, divulgada na sexta pelo governo do Estado, o mapa preliminar ficou quase todo vermelho. Das 21 regiões Covid, apenas uma, Caxias do Sul, recebeu bandeira laranja. As demais receberam bandeira vermelha, com alto risco epidemiológico.

Região Novo Hamburgo segue em bandeira vermelha Foto: Governo do Estado / Reprodução

O presidente da Associação dos Municípios do Paranhana, o prefeito de Parobé, Diego Picucha, informa que não será pedido recurso. No entanto, antecipa que, provavelmente na quarta-feira (20), os prefeitos irão se reunir para ajustar a cogestão em alguns tópicos. Já o coordenador da Associação de Municípios do Vale do Sinos (Amvars), o prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi, reforça que na na última semana ficou definido que a região adotaria bandeira azul, que vigora tanto na bandeira vermelha quanto na laranja do Estado.

"Quando adotamos a bandeira azul, colocou que se trabalharia tanto a comunicação da Amvars como com os municípios associados um trabalho mais forte do uso da máscara, do distanciamento social, da higienização, protocolos individuais que cada pessoa tem que fazer. Todos sabem os riscos", frisou Orsi.

As medidas recomendadas pela Amvars vem de acordo com o que o Gabinete de Crise do Estado reforça. Ou seja: que os protocolos específicos para cada bandeira não eliminam a necessidade de cumprimento dos protocolos obrigatórios previstos no Distanciamento Controlado e que devem ser respeitados em todas as bandeiras, como uso de máscaras, distanciamento mínimo obrigatório e evitar aglomerações, além da higienização pessoal e de ambiente.


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