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Da mesma forma, a situação se repete nas outras regiões de cobertura do Jornal NH. O pior resultado foi o de Caxias do Sul, que chegou a nove bandeiras pretas nesta análise. Também houve um salto na bandeira final, já que no período anterior esteve em vigor a de cor laranja.
Foram três avaliações de risco altíssimo a mais em Canoas, totalizando oito bandeiras pretas nos 11 indicadores do mapa. Taquara e Capão da Canoa vivem situação semelhante entre si, com sete classificações em bandeira preta, comparando com as três recebidas na última semana.
Para a classificação final das bandeiras no distanciamento controlado, cada indicador analisado recebe uma pontuação. É a média ponderada de 2,50 que determina o risco altíssimo para a propagação do novo coronavírus, ou seja, a bandeira preta.
Aqui na região, a pior nota também foi a de Caxias do Sul, com 2,66. Em Novo Hamburgo, a rodada encerrou com média de 2,63. Da última semana para esta, o índice subiu 0,65. Em uma análise das últimas três semanas, o aumento é ainda mais expressivo, pois a média era de 1,41.
A avaliação final de Taquara foi de 2,59 e o crescimento é de 0,85 em relação à rodada anterior. Canoas recebeu média de 2,63 e Capão da Canoa chegou a 2,51.
A 42ª rodada do mapa preliminar apresentou recorde de bandeiras pretas no Rio Grande do Sul. Pedidos de reconsideração serão aceitos pelo governo estadual até as 10h30 deste domingo (21) e o mapa definitivo será divulgado às 16h30 de segunda-feira (22). A vigência das novas bandeiras será de 23 de fevereiro a 1º de março.
Novo decreto deve ser publicado pelo Estado ainda neste sábado (20) e no início da semana uma reunião definirá se a cogestão também terá validade para as regiões que permanecerem em bandeira preta.
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