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Notícias | Especial Coronavírus Questão de saúde

Diante da falta de oxigênio e relatos de pacientes amarrados para intubação, FNP cobra providências do governo federal

Entidade indica que a indústria metalúrgica poderia fornecer oxigênio já que o setor utiliza oxigênio com o mesmo grau de pureza do hospitalar.

Publicado em: 18.03.2021 às 15:13 Última atualização: 18.03.2021 às 15:53

Com o avanço descontrolado da Covid-19 em todo o País, cresce o número relatos de morte por 'afogamento', que acontece quando há privação de oxigênio, e pacientes sendo amarrados para que seja feita a intubação, a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) emitiu uma nota oficial cobrando que o governo federal tome providências para evitar um colapso ainda maior no sistema de saúde brasileiro.

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A entidade aponta um possível alternativa temporária para sanar a escassez de oxigênio. A FNP indica que a indústria metalúrgica poderia fornecer oxigênio já que o setor utiliza oxigênio com o mesmo grau de pureza do hospitalar.

Clique aqui e veja a nota na íntegra

Sobre desabastecimento de medicamentos de uso hospitalar na pandemia

O Conselho Federal de Farmácia se manifestou por conta do grave cenário de desabastecimento de medicamentos de uso hospitalar na pandemia. 

Confira na íntegra a nota

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) vê com extrema preocupação a falta de medicamentos essenciais à qualidade da assistência e a manutenção da vida de pacientes em estado grave, com Covid-19 e outras patologias, como as doenças autoimunes, tratadas com alguns desses fármacos, escassos ou indisponíveis por conta da pandemia.

Informações de farmacêuticos que atuam em hospitais e outros serviços de saúde de diversos pontos do país, bem como manifestação púbica dos secretários estaduais e municipais da saúde e da própria indústria farmacêutica, evidenciam o desabastecimento de bloqueadores neuromusculares, sedativos e outros medicamentos utilizados em terapia intensiva, como o midazolan, essenciais a uma intubação humanizada e segura; imunoglobulina, essencial à manutenção da vida de pacientes com doenças como a Síndrome de Guillain-Barré; tocilizumab, indicado para amenizar os sinais e sintomas da artrite reumatoide. Nestes dois últimos casos, particularmente, preocupa o uso desses medicamentos sem base científica de eficácia até o momento.

O CFF reitera à sociedade, que respeite às medidas como o uso de máscaras e o distanciamento social, visando à redução da sobrecarga dos serviços de saúde; reivindica das autoridades que todas as medidas possíveis sejam adotadas no sentido de garantir a imunização da população, o mais rápido possível; e apela pelo uso racional dos medicamentos, para que a pandemia não faça vítimas também entre pessoas que sequer contraíram o coronavírus, mas têm outras doenças tão graves quanto a Covid-19.


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