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Em nota, o Centenário informa que a decisão de suspender as cirurgias não urgentes visa direcionar a quantidade ainda disponível destes medicamentos na instituição para manter estáveis a sedação dos pacientes graves e "evitar que alternativas menos confortáveis sejam adotadas". O hospital notificou a empresa distribuidora destes insumos por não ter recebido ainda o lote de 10 mil ampolas, já adquiridos. A direção aguarda a manifestação da empresa para dar continuidade às medidas legais cabíveis.
De acordo com a presidente Lilian Silva, a falta dos medicamentos é uma ameaça real. “Estamos operando no limite com estoque praticamente zerado, a falta destes medicamentos nos obriga a usar alternativas de tratamento não tão confortáveis para o paciente. O consumo destes insumos é em larga escala, a quantidade utilizada de anestésicos e sedativos no Bloco Cirúrgico durante um ano, por exemplo, é a mesma utilizada em 10 dias na Área Covid”, destac
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