Reeleita, Fatima afirma que segue com ações na Justiça contra 'ofensas e ataques pessoais'

Com a confirmação da permanência diante da administração de Novo Hamburgo, a recém-reeleita, prefeita Fatima Daudt (PSDB), concedeu entrevista para o programa 'Ponto e Contraponto', dá Rádio ABC 103.3 FM, nessa manhã de segunda-feira (16). Dentre os questionamentos atendidos, Fatima citou as prováveis mudanças do secretariado, fruto da ampliação da coligação responsável pela manutenção do trabalho para os próximos quatro anos.

“Este agora é um momento de avaliações, este período até o final do ano. Novo Hamburgo não vai sentir nenhuma modificação drástica. Porque é a mesma administração. Então, a prefeita continua no comando. Essas mudanças que ocorrerão, ocorrerão como ocorreram durante os quatro anos do meu governo. Sempre com muito cuidado, nada que venha trazer uma ruptura que possa vir trazer alguma coisa que venha dar problemas, apresentar problemas para o próprio contribuinte. Nós vamos fazer de forma equilibrada, como sempre foi e assim serão.”

Também sobre a base com mais partidos fortes que podem pressionar por cargos no executivo, questionada, preferiu valorizar a força que o município terá diante de Brasília. "Hoje nós temos mais força em Brasília, no Estado, pois nós temos mais partidos fortes, onde existem ministros, deputados federais e vamos buscar mais emendas no município de Novo Hamburgo."

Na Justiça

Durante o período de campanhas, Fatima afirmou que sofreu grande número de acusações e ofensas. Mesmo com a permanência de gestão, através do voto hamburguense, a prefeita garante que não deixará pra trás os conteúdos que circularam a respeito dela, aliados e familiares. "Não vou parar com as medidas judiciais." O principal material, de acordo com a prefeita, circulou pela Internet. “Eu sou a favor da liberdade de expressão. Totalmente a favor. Mas eu sou contra o que vi nas redes sociais. Ofensas, mentiras e ataques pessoais. Inclusive a minha família sofreu com isso. Eu não vou mais admitir isso."

Ouça a entrevista na íntegra