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A suspeita é de que os criminosos estariam ajudando a capitalizar a facção que atua no tráfico de drogas.
Os investigadores também acreditam que existam outros depósitos, já que o grupo criminoso opta por pulverizar seus armamentos para que o prejuízo seja menor caso o local seja encontrado pela Polícia.
As investigações serão aprofundadas para verificar se existe a possibilidade de o fuzil ter sido usado em ações de roubo a banco fora do Rio Grande do Sul.
Próximos passos da investigação
O próximo passo da investigação será o encaminhamento do material para coleta de DNA, para a identificação de quem tinha a posse do imóvel, visto que o apartamento encontrava-se aparentemente vazio. Os policiais apreenderam em um dos cômodos uma quantidade de maconha.
O delegado Lacerda, titular da Draco de Canoas, destacou “que as investigações buscam ligar os criminosos a ações pretéritas bem como atuar preventivamente para frustrar ações violentar que poderiam ocorrer no período de fim de ano."
O Diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana - 2 DPRM de Canoas, Delegado Mario Souza referiu que “foi uma ação contundente que causará prejuízo a organização criminosa” e que “as investigações serão realizadas para o completo mapeamento desse grupo criminoso.”