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Ainda segundo a Prefeitura, na quarta-feira, foram 1.140 trabalhadores imunizados e na quinta-feira, 540, o que representou 47,36% a menos de público em relação ao primeiro dia. O Município afirma que não houve falta de doses. "Todos os presentes que dispuseram dos documentos solicitados para a aplicação foram atendidos, sendo que as vacinas não terminaram", diz a nota da assessoria de imprensa.
Na terça-feira à tarde, quando o Município divulgou que faria a mobilização, foi informado que os profissionais deveriam apresentar apenas carteira de identidade profissional, com foto, emitida pelo respectivo conselho do profissional. Na tarde de quarta-feira, a documentação exigida passou a ser outra: documento com foto, carteira profissional emitida pelo respectivo conselho profissional, cartão SUS, comprovante de residência ou carteira de trabalho que comprove vínculo no município.
Houve reclamações de que profissionais de outras cidades, que não atuam no Município, aproveitaram o drive para se vacinar, além de pessoas que estão fora do mercado de trabalho.
Na quinta-feira, a Secretaria Estadual da Saúde publicou nova resolução sobre a prioridade de vacinação para os profissionais da saúde de todo o Rio Grande do Sul. A partir de agora os trabalhadores de saúde para serem vacinados precisam ter, no mínimo, a habilitação profissional e documento que comprove o exercício profissional atual. Ou seja, mesmo que o profissional tenha registro, se não estiver trabalhando não poderá ser vacinado neste momento.
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