Publicidade
Notícias | Novo Hamburgo ARTE E LAZER

Espaço para despertar a criatividade das crianças é atração da 3ª Aldeia Sesc Novo Hamburgo

Evento é promovido pelo Sesc em parceria com a Prefeitura de Novo Hamburgo

Por Júlia Taube
Publicado em: 27.11.2022 às 16:33

Além de algumas atrações como música, mostra de cinema e apresentações artísticas, a 3ª Aldeira Sesc Novo Hamburgo trouxe também uma forma diferente e bastante divertida de entreter as crianças durante a tarde deste sábado (26). A Oficina de Rabiscantes, desenvolvida pela Escola de Educação Infantil Sesquinho na Praça do Imigrante, despertou a curiosidade com instrumentos musicais ao alcance dos pequenos, deixando de lado o lápis de cor e usando carvão, tinta e cremes dentais como alguns dos utensílios para colorir.

Noah na Oficina de Rabiscantes
Noah na Oficina de Rabiscantes Foto: Júlia Taube/Especial
Com as mãos serelepes sobre a mesa, Noah dos Reis com 1 ano e 6 meses já desbravava as possibilidades para rabiscar seu papel. A mãe dele, a empresária Bruna Coleraux, 32, relata que Noah tem se desenvolvido bastante. “Em casa a gente fica dizendo para eles não fazerem, erguemos tudo, na escola não. Tanto que ele estava tentando colocar a pasta na escova e em casa a gente dá pronto para ele”, conta.


É justamente essa a intenção do espaço montado, de acordo com a professora de educação infantil da escola, Joelma da Silva Kappes. Ela relata que as atividades trabalham o lado cognitivo, explorando as texturas e os materiais para além do tradicional. “Aqui a gente tem lápis de argila, carvão e pasta de dente que podem estar utilizando. Além disso, as folhas de plátano que pintam e descobrem os elementos da natureza”, detalha.
Valentina com os instrumentos musicais da Oficina de Rabiscantes
Valentina com os instrumentos musicais da Oficina de Rabiscantes Foto: Júlia Taube/Especial
Explorando os instrumentos musicais estava Valentina Bueno, 4. Para os pais de Valentina, espaços como este são fundamentais para as crianças. “Eu acho maravilhoso , porque tudo o que a gente vai fazer é pago e nem sempre a gente tem condições e tempo”, relata a mãe de Valentina, Miriã Lucas, 28. O pai da pequena, Jean Bueno, 28, ainda acrescenta que a iniciativa “ajuda, não só na questão mental, como também no sentimento. Quando a pessoa está sentindo alguma coisa ela toca conforme ela está sentindo e não conforme o outro quer”.

Gostou desta matéria? Compartilhe!
Encontrou erro? Avise a redação.
Publicidade
Matérias relacionadas
Botão de Assistente virtual