Famílias aproveitam o domingo de Páscoa para visitar a feira da Loucura por Sapatos
Evento, que ocorre até o dia 16 em Novo Hamburgo, tem brinquedo, coelho feito de forma artesanal e muitos doces
A Loucura por Sapatos é o destino de muitas famílias para a comemoração de Páscoa neste domingo (9). A feira que ocorre nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, até as 21 horas, é opção de compras e também de passeio.
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Segundo a expositora Beatriz Frank, a área de brinquedos fica aberta até as 22 horas e permite também uma interação entre pais e filhos. "Uma das vantagens é que temos brinquedos que os pais jogavam na época deles, eles brincam com os filhos. Essa interação, união, tem muito a ver com a data de hoje", ressalta Beatriz. E na máquina de pegar bichos de pelúcia tem até coelho.
E por falar em coelho, ele marca presença nos estandes da Economia Solidária, com artesãos de Novo Hamburgo. O coelho e as coelhas, no caso. No espaço da artesã Ivone Becker eles têm diferentes tamanhos e conquistam adultos e crianças. "Eu gosto mais de produzir para a Páscoa do que para o Natal e vendo bem. O público-alvo acaba sendo o adulto mesmo. Pessoal pegou o hábito de decorar a casa. Fiquei feliz da feira coincidir com a data", comenta Ivone.
Outra coisa que não pode faltar é o doce. E tem de vários tamanhos e tipos. Segundo o expositor Ediomar Menezes no estande com doces produzidos no litoral norte os que mais saem são os caramelizados, brigadeiro e o quindim. "Participamos das duas edições da Loucura. Legal cair na Páscoa porque o doce tem tudo a ver e temos embalagens para o pessoal levar diferentes sabores para casa", diz Menezes.
Para o pequeno Pedro Oliveira, de 2 anos, o que chamou a atenção na Loucura por Sapatos neste domingo foram os modelos de amigurumis (artesanato em crochê ou tricô usando técnica japonesa). O menino que já havia ganhado doces de Páscoa mais cedo, com a família, ficou encantado com os produtos feitos pela artesã Marcela Bento.
"Estou aproveitando a Páscoa para vender mais. É minha primeira Loucura por Sapatos e a aceitação está muito boa", conta Marcela que divide o estande com as expositoras Simone Nunes e Márcia Elisa de Souza Jobim.
O pai de Pedro, o analista de sistemas Felipe Oliveira, 38 anos, estava em busca de um sapato para o filho. "Estamos passeando, mas também procurando um sapato mais social para ele já que temos uma festa para ir", ressalta.