Desaparecimento de morador de Novo Hamburgo completa dois anos e caso segue como um mistério; relembre
Darci Pivotto morava com familiares e não é visto desde o dia 30 de novembro de 2021
O nome de um morador de Novo Hamburgo aparece há dois anos na lista de desaparecidos da Polícia Civil. Isso porque Darci Pivotto não é visto desde o dia 30 de novembro de 2021.
O idoso, que sumiu aos 86 anos, vivia com filho Gledson Pivotto e a nora no bairro Primavera. Os familiares ainda lidam com a falta de respostas sobre o que aconteceu com o idoso.
Professores protestam em frente à Prefeitura contra reformas no plano de carreira
Hospitais da região recebem mais de R$ 9 milhões para quitar 13º salário dos funcionários
Mortes e lavagem de dinheiro: O que está por trás das revendas de veículos investigadas no Vale do Sinos
"Quem perde o pai sabe", diz filho que busca por respostas
Um dos filhos, Everson Sadi, de 58 anos, estampa seu sentimento através de um adesivo colado na traseira do seu carro. (Leia a mensagem abaixo). Ele fez a homenagem há mais de um ano e circula pelas ruas do Vale do Sinos no veículo.
Everson não se conforma e afirma que sofre com o desaparecimento do pai. "A gente sente uma dor no peito. É complicado, quem perde o pai sabe. Não é fácil, não é fácil mesmo."
Informações podem ser repassadas à Polícia
Qualquer informação sobre o paradeiro de Darci Pivotto pode ser repassada à DHPP de forma anônima pelo Disque Denúncias 0800-6420-121.
O que fazer quando uma pessoa desaparece?
Quando uma pessoa desaparece o primeiro passo é fazer o registro policial. A pessoa pode registrar em qualquer delegacia do Rio Grande do Sul um desaparecimento. De acordo com a Polícia Civil, não é necessário ter nenhum tempo mínimo para se dizer que alguém está desaparecido, ou seja, não é preciso esperar 24 horas.