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O rompimento da barragem de rejeitos da Mina Feijão, da Vale do Rio Doce, em Brumadinho, Minas Gerais, está sendo avaliado pelo Palácio do Planalto como "tragédia ambiental". Até o momento, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais acredita que mais de 200 pessoas estejam desaparecidas em razão do episódio, que atingiu diretamente a área administrativa da mineradora e parte da comunidade da Vila Ferteco.
"Havia empregados na área administrativa, que foi atingida pelos rejeitos, indicando a possibilidade, ainda não confirmada, de vítimas", informou a Vale através de sua assessoria.
De acordo com os Bombeiros, o rejeito que vazou da Mina Feijão atingiu o Rio Paraopeba às 15h50. Mais cedo, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), empresa vinculada ao governo mineiro, informou que poderia alterar a forma de abastecimento de água da região metropolitana de Belo Horizonte, que é atendida pelo Sistema Paraopeba.
O presidente Jair Bolsonaro, segundo o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, pretende visitar a área atingida no sábado (26). "O governo acompanha de perto a evolução da situação em condições de colaborar com o Estado de Minas Gerais", disse o porta-voz.
Com informações da Agência Brasil e Estadão Conteúdo