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PGR identificou ataques a aparelhos utilizados por 25 membros do MPF

A instituição já havia informado que os invasores não conseguiram ter acesso aos dados de Raquel Dodge, chefe do órgão

Por Estadão Conteúdo
Publicado em: 25.07.2019 às 21:46 Última atualização: 25.07.2019 às 21:47
Foto por: José Cruz/Agência Brasil
Descrição da foto: Raquel Dodge
A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou em nota nesta quinta-feira (25) que foram identificados ataques de hackers a aparelhos utilizados por 25 membros do Ministério Público Federal (MPF). Um deles é o da chefe do órgão, Raquel Dodge. Menos da metade dos aparelhos foram efetivamente comprometidos, segundo a PGR. A instituição já havia informado mais cedo que os invasores não conseguiram ter acesso aos dados de Raquel.
De acordo com a PGR, os ataques foram identificados no início do mês de maio pela Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação (Stic) após a instauração de procedimento dentro da instituição. As providências foram tomadas para apurar as suspeitas de invasões nas contas do Telegram de membros da força-tarefa Lava Jato em Curitiba e no Rio de Janeiro.
"Ao analisarem o caso específico da procuradora-geral, técnicos da Stic perceberam uma característica que chamou a atenção e que posteriormente foi um dos elementos centrais para se desvendar como se deram as invasões. É que, diferentemente de outros aparelhos que tiveram o aplicativo invadido, o de Raquel Dodge estava com a caixa postal desativada", diz a nota da PGR.
O órgão também informou que entre as medidas adotadas após as invasões estão a troca de linhas telefônicas, ações de comunicação interna para que usuários habilitassem a dupla verificação das contas e que passassem a utilizar o eSpace (ferramenta de mensagens disponibilizada pelo Ministério Público Federal). "Também foi apresentada solicitação à operadora Claro para que desativasse o serviço de caixa postal de todos os telefones institucionais do MPF", afirma.
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