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Notícias | País Brasília

Maia diz estar confiante em conclusão de votação da reforma até a noite do dia 7

Ele disse acreditar também que o placar será semelhante ao obtido no primeiro turno, quando 379 deputados votaram a favor e apenas 131 foram contra

Por Estadão Conteúdo
Publicado em: 06.08.2019 às 18:16 Última atualização: 06.08.2019 às 18:20
Foto por: Marcelo Camargo / Agência Brasil
Descrição da foto: Para Rodrigo Maia, votação deve acontecer até a noite de quarta-feira
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (6) estar confiante de que a Casa concluirá a votação da reforma da Previdência até a noite desta quarta-feira (7) e que poderá encaminhar o texto ao Senado já na quinta-feira (8). Ele disse acreditar também que o placar será semelhante ao obtido no primeiro turno, quando 379 deputados votaram a favor e apenas 131 foram contra, e que não haverá mudanças no texto.
Os deputados retomarão a votação da proposta na noite desta terça-feira para analisá-la em segundo turno. Mas, antes de votar o texto principal, eles terão que aprovar a quebra de interstício, prazo regimental exigido de cinco sessões de plenário entre a votação do primeiro e do segundo turnos.
Como não houve quórum suficiente para a realização da sessão de segunda-feira, o prazo acabaria somente nesta quarta. Maia afirmou que está organizando a votação dos destaques supressivos que serão apresentados pela oposição com os líderes partidários. Para que um destaque seja derrubado, serão necessários 308 votos.
O presidente disse ainda que os relatos que ele obteve dos deputados após o recesso, que na prática acabou esta semana, é de que eles tiveram respostas "muito positivas" de suas bases eleitorais. Logo após a aprovação da proposta em primeiro turno, havia a preocupação de que os deputados poderiam mudar de posição por pressão dos eleitores.
Maia disse ainda ter fechado um acordo para a votação da chamada PEC paralela, que tratará da inclusão de Estados e municípios nas novas regras previdenciárias. Os entes federativos foram retirados da proposta original feita pelo governo. O texto deverá ser formalizado pelos senadores e depois encaminhado à Câmara.

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