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Notícias | País Efeitos do ciclone

Bolsonaro sobrevoa áreas afetadas por ciclone na Grande Florianópolis

Além de nove mortes, o fenômeno climático deixou outras nove pessoas feridas em Santa Catarina

Por Agência Brasil
Publicado em: 04.07.2020 às 14:34 Última atualização: 04.07.2020 às 14:34

Bolsonaro sobrevoou sobre a cidade de Florianópolis nas áreas atingidas pelo ciclone bomba Foto: Isac Nóbrega/PR
O presidente Jair Bolsonaro sobrevoou, hoje (4), áreas de Santa Catarina afetadas pelo ciclone bomba que atingiu a região Sul do Brasil na última terça-feira (30). Acompanhado pela vice-governadora Daniela Reinehr, por membros da equipe de governo e por parlamentares, o presidente usou um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) para verificar, do alto, os estragos na Grande Florianópolis, umas das regiões onde o fenômeno climática causou mortes e prejuízos econômicos.

Após o sobrevoo de cerca de 40 minutos, Bolsonaro se reuniu rapidamente com as autoridades locais.“Viemos a Santa Catarina para termos contato direto com o que realmente aconteceu com esse ciclone, trazendo desconforto e mortes para alguns dos nossos irmãos aqui de Santa Catarina. E dizer a todos que o nosso governo, em especial através do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), que tem a frente aqui o Rogério Marinho, estamos a disposição, para no que for possível, minorar o sofrimento daqueles que foram atingidos. Obviamente nos solidarizamos aos familiares daqueles que perderam suas vidas”, disse o presidente durante encontro.

Em seguida, retornou a Brasília, onde tem compromissos agendados para o início da tarde. Nem ele, nem o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, falaram com os jornalistas que os aguardavam no Aeroporto de Florianópolis – onde a comitiva pousou e de onde regressou à capital federal.

O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, que chegou ao estado nesta sexta-feira (3) e que já tinha se reunido com representantes do governo catarinense para discutir a ajuda federal no auxílio às famílias afetadas e na reconstrução das estruturas danificadas, disse que o governo dará todo o apoio solicitado pelos municípios.

“A Defesa Civil trabalha com a demanda dos municípios. É preciso fazer um rápido levantamento de danos à infraestrutura pública, [calcular] quanto vai custar a reconstrução e passar para nós para podermos liberar os recursos necessários”, explicou Alves, afirmando que o governo de Santa Catarina está “conduzindo muito bem” a prestação de auxílio humanitário às famílias afetadas pelo ciclone.

Calamidade
Na quinta-feira (2), o governo estadual decretou calamidade pública devido aos estragos causados pelo ciclone bomba. Na ocasião, 152 cidades catarinenses já haviam reportado à Defesa Civil estadual danos causados pela passagem do ciclone extratropical, que atingiu também aos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, com menos força. Além de ao menos nove mortes, o fenômeno climático deixou outras nove pessoas feridas em Santa Catarina.

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