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Notícias | País Interrupção temporária

Proibição de exportação de seringas garante insumos ao plano de vacinação

Para atender o aumento da demanda na pandemia, o Ministério da Saúde centralizou a compra dos produtos

Por Estadão Conteúdo
Publicado em: 03.01.2021 às 21:18 Última atualização: 03.01.2021 às 21:31

Solicitação do Ministério da Saúde que foi acatada pelo Ministério da Economia Foto: CHROMORANGE / Matthias Stolt/Direitos reservados
O Ministério da Saúde disse, em nota emitida neste domingo (3), que pediu para interromper provisoriamente a exportação de seringas e agulhas, solicitação que foi acatada pelo Ministério da Economia.

"Desta forma, a pasta garantirá os insumos necessários para, somando às necessidades habituais do SUS, viabilizar a ampliação da oferta de seringas e agulhas para atender ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19", afirmou a Saúde.

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O ministério disse ainda que estes produtos serão comprados "de forma legal pela pasta, dentro do parâmetro de preços praticados no período". A pasta afirmou, sem detalhar, que há estoque "satisfatório" de seringas em postos de vacinação do País. "Estes insumos, inclusive, podem ser utilizados para dar início à vacinação de forma célere e segura."

As compras destes produtos eram feitas por Estados e municípios, mas o ministério decidiu centralizar a aquisição para atender o aumento de demanda na pandemia. "Vale destacar que a pasta busca oferecer à população brasileira uma vacina o mais cedo possível, sem descuidar da segurança e eficácia, que serão garantidas pela aprovação da Anvisa", disse a nota.


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