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Queiroga diz que testou negativo para Covid-19 e que voltará ao Brasil

Ministro havia sido infectado durante a passagem da delegação que representou o País em Nova York, na Assembleia-Geral da ONU

Por Estadão Conteúdo
Publicado em: 04.10.2021 às 08:21 Última atualização: 04.10.2021 às 08:21

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou no último domingo (3) que testou negativo para a Covid-19. O ministro vai retornar ao Brasil, após cumprir quarentena nos Estados Unidos. Queiroga havia sido infectado durante a passagem da delegação que representou o País em Nova York, na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Ele divulgou que não está mais com a Covid-19 por meio de mensagem publicada no Twitter.


A confirmação de que ele estava com Covid-19 ocorreu 12 dias atrás, em 21 de setembro. Ele foi obrigado a permanecer em solo norte-americano, sendo o último integrante da comitiva presidencial no país. Na véspera de ter a doença confirmada por exames, Queiroga protagonizou ofensas a manifestantes contrários ao presidente Jair Bolsonaro.

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Na última sexta-feira (1º), o chefe da pasta da Saúde declarou que o teste feito no dia anterior dera resultado positivo e que ele seguiria em quarentena nos país, onde está desde o dia 19 de setembro. Nos três primeiros dias do evento da ONU, Queiroga esteve com pelo menos trinta pessoas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que todos os integrantes da comitiva presidencial que foram aos EUA ficassem de quarentena. O presidente Jair Bolsonaro ficou em isolamento por cinco dias no Palácio da Alvorada e interrompeu após testar negativo para a doença.

Três dias após o diagnóstico positivo para Covid-19 do ministro da Saúde, mais dois integrantes do primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro informaram testaram positivo para covid-19: a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o advogado-geral da União, Bruno Bianco.

Além deles, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente da República, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também confirmaram ter testado positivo, aumentando para quatro o número de casos de contaminações na delegação brasileira que foi aos Estados Unidos.

Tereza e Bianco não fizeram parte da comitiva brasileira na ONU, que ainda teve um caso positivo de um diplomata do Itamaraty. O servidor fazia parte da equipe precursora, que cuidou dos preparativos para a visita.

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