Haddad diz que Petrobras ainda tem margem para reduzir preços: "Não baixamos tudo que podíamos"
Ministro da Fazenda afirma que aumento da tributação vai ser absorvido por nova queda nos valores dos combustíveis; saiba a partir de quando
A Petrobras ainda tem margem para reduzir os preços dos combustíveis para compensar o fim do ciclo de reoneração que está sendo feito pelo governo. Foi o que garantiu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Para ele, o País precisa aproveitar o momento em que o petróleo e o dólar caíram e o governo voltou a tributar os combustíveis para manter impactos positivos na bomba.
"O aumento (da tributação) previsto para 1º de julho vai ser absorvido por uma queda no preço, que foi deixada para esse dia. Nós não baixamos tudo que podíamos, justamente esperando o 1º de julho, quando acaba o imposto de exportação e o ciclo de reoneração, assim como vai acontecer com o diesel no final do ano, e já deixou uma gordura para acomodar a reoneração", disse Haddad.
Em fevereiro, o governo anunciou que voltaria a cobrar impostos federais sobre gasolina e álcool.
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Já a desoneração sobre o óleo diesel e gás de cozinha valerá até o final deste ano.