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Notícias | Região Bolso agradece

A inflação ainda não chegou na beira da praia

Valores de comidas e bebidas à beira-mar estão se mantendo estáveis

Por Débora Ertel
Publicado em: 02.01.2019 às 07:15

Foto por: Juliana Nunes/ GES-Especial
Descrição da foto: SUCO E VIOLINHA: "combo" sai por pouco mais de 40 reais
Se para os veranistas o litoral nesta época do ano é sinônimo de descanso e curtição, para os vendedores ambulantes e proprietários de quiosques é hora de arregaçar as mangas e faturar. Para garantir a comodidade de quem está na beira do mar e também a principal fonte de renda dos comerciantes, não faltam opções na área da gastronomia. Mas é bom preparar o bolso, pois a conta pode ficar salgada se a opção for passar o dia curtindo a praia sem levar nada de casa. A notícia boa é que quase não houve variação de preços, comparado com a temporada passada. A garrafa de cerveja nas praias de Imbé e Tramandaí, por exemplo, é vendida entre 7 reais e 12 reais, conforme a marca. Já a lata de refrigerante tem preço médio de 5 reais e a garrafa d'água, 4 reais. O coco verde e o copo de suco são comercializados a 8 reais, cada um, em praticamente todos os pontos, e as batidas de frutas com bebida alcoólica, 15 reais.

Já o milho verde, um dos alimentos mais tradicionais consumidos na praia, varia entre 3 reais e 4 reais a espiga. A bandeja de violinha é encontrada por 35 reais e uma travessa de polenta com queijo, a 18 reais. Sobre o picolé, o lanche preferido da criançada, vai de 5 reais a 10 reais, sendo que o mais em conta é do sabor de frutas.

Estabilidade

Proprietária de um quiosque em Tramandaí, Fernanda Lessa, 38 anos, afirma que o tempo bom tem ajudado a garantir movimento nos estabelecimentos. De acordo com ela, o produto mais procurado é o milho. "Os preços se mantiveram os mesmos em relação ao ano passado", informa. 

Consumidores atentos

O projetista Samuel Oliveira, 32, que mora em Campos Novos, Santa Catarina, mas veio visitar a família em São Leopoldo e aproveitou o litoral gaúcho, disse que a única compra feita à beira-mar foi de picolé. "O resto levamos de casa", conta.

Já fisioterapeuta Gislane Scherer, 36, moradora de Portão, comenta que os valores ficaram estáveis em relação ao veraneio anterior. "Compramos milho cozido e água a 4 reais, cada um. Os preços estão iguais ao ano passado", constata. Já no supermercado, Gislaine conta que percebeu que há diferença nos preços, comparado com o que pagava na sua cidade. "Na praia está mais caro.

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