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Notícias | Região Alerta no verão

Veja quais são os cuidados necessários para evitar afogamentos

Cinco pessoas perderam a vida entre sábado e domingo por afogamento na região

Publicado em: 29.01.2019 às 08:16 Última atualização: 29.01.2019 às 08:22

Foto por: Divulgação
Descrição da foto: Rio dos Sinos, no trecho do bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo
Cinco pessoas perderam a vida entre sábado e domingo por afogamento na região. Os casos foram registrados em Montenegro, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Tramandaí. Apenas no Rio dos Sinos foram dois casos.

Entre as mortes está o caso de menina de 4 anos morreu afogada em uma piscina no bairro Rondônia, em Novo Hamburgo. 

Confira as dicas para evitar acidentes fatais neste verão:

- Após ingerir alimentos espere no mínimo uma hora para entrar na água.

- Se ingerir bebida alcoólica, não entre na água.

- Evite pular na água em locais desconhecidos, pois muitas pessoas se acidentam batendo com a cabeça em pedras, galhos e no fundo de rios.

- Procure se banhar em locais onde haja guarda-vidas, pois a quase totalidade dos afogamentos acontece em locais desprotegidos.

- Respeite a sinalização do local e a orientação dos guarda-vidas.

- Ensine as crianças que nadar sozinhas, sem ninguém por perto, é perigoso.

- O colete salva-vidas é o equipamento mais seguro para evitar afogamentos. Evite boias e outros equipamentos infláveis.

- Muitos casos de afogamentos acontecem com pessoas que acham que sabem nadar. Não superestime a habilidade de crianças e adolescentes.

- Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação especializadas. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também.

- Fique atento! Crianças pequenas podem se afogar em qualquer recipiente com mais de 2,5 cm de água ou outros líquidos, seja uma banheira, pia, vaso sanitário, balde, piscina, praia ou rio.

- Ensine as crianças a não correr, empurrar, pular em outras crianças ou simular que estão se afogando quando estiverem na piscina, lago, rio ou mar.

 

Fonte: ONG Criança Segura

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