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Notícias | Região Litoral norte

Botos fazem show na Barrinha, em Imbé

Local é ponto tradicional de pesca

Por Bruna Mattana
Publicado em: 17.02.2019 às 14:09 Última atualização: 17.02.2019 às 14:34

  • Presença de botos junto aos pescadores chamou a atenção
    Foto: Bruna Mattana/GES-Especial
  • Barrinha é ponto tradicional de pesca em Imbé
    Foto: Bruna Mattana/GES-Especial
  • Carlos César Barreto, a esposa, Tânia, com a cadelinha Rogéria
    Foto: Bruna Mattana/GES-Especial
A chuva até quis atrapalhar, mas não impediu que o sábado (16) fosse de praia cheia. Em Imbé, muitas pessoas aproveitaram o dia para relaxar e curtir na companhia da família e de amigos. Outros foram à Barrinha de Imbé, onde a pescaria é tradição – tanto para quem mora no litoral quanto para turistas e veranistas. Por volta das 13 horas de ontem, o local já estava cheio de pescadores. Uns jogavam suas tarrafas à procura de tainhas, enquanto outros lançavam os anzóis com iscas vivas de camarão, no intuito de pescar robalo, a exemplo do autônomo Carlos César Barreto, 59 anos.

Ele, a esposa, a aeroviária aposentada Tânia Barreto, 58, e a cadelinha Rogéria, vieram de Cachoeirinha para passar o final de semana na praia. “Temos casa em Nova Tramandaí há vinte anos e gostamos muito de vir pescar na Barrinha. Está vazando o rio, as condições climáticas estão perfeitas para a pescaria. Gostamos de fazer o robalo frito ou assado. É uma carne muito saborosa e é saudável. Comemos peixe de duas a três vezes por semana”, destaca Barreto. Ele explica, ainda, que para manter o camarão vivo, possui um balde com oxigenação.

Boto

Tânia ressalta que enquanto o marido pesca, ela fica aproveitando o clima da praia, que adora. “Também ficamos observando os botos, que aparecem com frequência. É bonito de ver”, pontua. Moradores de Imbé há 22 e 14 anos, respectivamente, a pescadora Sirlei Mendes, 72, e o militar Nicolau Silveira, 60, contam que são amigos de pescaria. “Pescamos tanto de dia quanto à noite. Tainha dá noite e dia. Como o mar vira de seis em seis horas, sabemos certo a hora de vir. À noite, o melhor horário para tarrafear é a partir das 22 horas”, revela. Sirlei diz que a pescaria é um hobby. “Venho aqui para relaxar. É um lugar que reúne muita gente”, pontua.

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