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Notícias | Região Manifestação

Em protesto pela educação, professores fazem caminhada em Novo Hamburgo

Segundo a Guarda Municipal, cerca de 700 pessoas participaram do ato

Por Susi Mello
Publicado em: 15.05.2019 às 12:47 Última atualização: 15.05.2019 às 15:42

  • Caminhada segue pelas principais ruas da área central da cidade
    Foto: Juarez Machado / GES
  • Educadores protestam contra cortes na área da Educação
    Foto: Juarez Machado / GES
  • Encontro começou mais cedo na Praça Punta Del Este
    Foto: Juarez Machado / GES
  • Ato organizado por professores e sindicato na Praça Punta Del Este, em Novo Hamburgo
    Foto: Susi Mello / GES - Especial

A mobilização de professores em protesto contra os cortes da educação ocorre em todo o País nesta quarta-feira (15). Em Novo Hamburgo, depois de uma manhã de concentração na Praça Punta Del Este, no Centro, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas centrais. Conforme a Guarda Municipal, cerca de 700 pessoas participaram da manifestação.

O grupo seguiu até a Câmara de Vereadores, onde fará uma vigília na Praça da Bandeira. Segundo o presidente do Sindicato dos Professores (SindProfNH), Gabriel Ferreira, os participantes serão convidados a participar da sessão da Câmara de Vereadores, onde será solicitado aos legisladores o compromisso de defender a educação e os direitos de professores.

Junto com os professores de Novo Hamburgo, vindos da rede municipal e estadual, segundo o presidente do Sindicato dos Professores (SindProfNH), Gabriel Ferreira, um grupo de docentes de Estância Velha também participaram do ato. 

A previsão é que o ato encerre às 16 horas, porque, às 18 horas, tem manifestação na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre, onde alguns professores da região irão participar.

"É um dia nacional de luta pela educação. Temos percebido diversos ataques a profissão de professor, onde seu trabalho ora colocado em xeque por setores da sociedade. Ora temos heroi, ora somos vilões, sem contar com os cortes anunciados pelo MEC, o que foi determinante para que o movimento ficasse forte", salienta.

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