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Notícias | Região Gripe

Morador de Três Coroas morre vítima de gripe

Homem de 58 anos havia tomado a vacinação em abril deste ano

Publicado em: 28.05.2019 às 16:38 Última atualização: 29.05.2019 às 13:03

Um homem, de 58 anos, morador da cidade de Três Coroas, morreu em decorrência do vírus Influenza A (H1N1), conhecido por Gripe A. A informação foi confirmada na tarde desta terça-feira (28) pela Secretaria Estadual de Saúde do Estado (SES). Segundo a pasta, a vítima, que tinha outras complicações de saúde, havia tomado a vacina em abril deste ano.

"Ressaltamos que dependendo da condição de saúde da pessoa, a eficácia da vacina é reduzida. O caso em questão tinha uma imunodeficiência crônica. Mesmo assim, reforça-se a importância da vacinação, mesmo com a eficácia menor", diz a assessoria de comunicação da SES.

O paciente, que não teve a identidade divulgada, tinha como doenças crônicas cardiopatia, pneumopatia e imunodeficiência. O homem internou, no próprio município, no dia 14 de maio e morreu no dia seguinte. O resultado laboratorial saiu na semana passada.

Semanalmente, a SES divulga o boletim epidemiológico em sua página na internet (clique aqui).

Morte de bebê em Sapiranga

No dia 19 deste mês, Sapiranga confirmou a primeira morte por gripe em 2019. A vítima se tratava de um bebê de apenas 11 meses que não havia recebido a vacina contra a doença. De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a menina era moradora do bairro São Luiz e chegou ser internada no hospital da cidade. A confirmação do óbito por influenza só foi dada na sexta-feira, dia 17. O tipo do vírus não foi confirmado. 

Campanha foi prorrogada

A campanha de vacinação contra a gripe, que tinha prazo de finalização em 31 de maio, foi prorrogada em todo o Brasil. A vacina protege contra os três tipos de vírus da gripe mais frequentes (A-H1N1, A-H3N2 e B).

O público-alvo da campanha é formado por crianças com idade entre 6 meses a 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias), grávidas em qualquer período gestacional e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde, povos indígenas, idosos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

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