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Notícias | Região Fechada desde março

Agora sem interferir no trânsito, obras na Sete de Setembro continuam

Desbloqueio acontece um mês antes do previsto

Por Débora Ertel
Publicado em: 12.06.2019 às 08:27 Última atualização: 12.06.2019 às 17:38

Foto por: Débora Ertel/GES-Especial
Descrição da foto: Veículos já transitam pelo trecho liberado da Sete de Setembro
Fechada desde o início de março, a Avenida Sete de Setembro foi totalmente liberada para o trânsito na manhã desta quarta-feira (12). O desbloqueio acontece um mês antes do prazo previsto inicialmente, que era a segunda quinzena de julho. O fechamento aconteceu depois que uma cratera se abriu com a chuvarada do dia 8 daquele mês. O trecho fechado ficava entre a Primeiro de Março e a Pedro Adams Filho.

A abertura total da via foi acompanhada pela prefeita Fatima Daudt e o secretário de Obras Públicas, Serviços Urbanos e Viários, Raizer Ferreira. “Essa era uma obra importante para a cidade e terminamos antes do prazo estipulado que era de 120 dias”, comemorou Fatima. Os trabalhos no local haviam começado no dia 4 de abril, após realização do projeto e montagem das estrutura de concreto utilizada para reconstruir a ponte. 

 Com o assoreamento provocado pela chuva no Arroio Luiz Rau, uma cratera se abriu na Avenida Sete de Setembro, bloqueando o trânsito. A Prefeitura decidiu fazer uma obra que ampliasse a capacidade de vazão do arroio, pondo fim aos alagamentos daquela região. Foi instalado um extravasor, construído com galerias de 2 metros de altura, um metros de comprimento e três metros de largura, em uma obra orçada em R$ 500 mil, com recursos próprios.

Durante o mês de maio, o sentido de quem vem pela BR-116 havia sido reaberto aos motoristas. 

Assista ao vídeo gravado na manhã desta quarta-feira no local

 

O que diz a Prefeitura

Embora o trânsito da Sete de Setembro tenha sido liberado, os operários ainda trabalhavam em pequenos reparos na parte debaixo da ponte. O leito do arroio era preenchido com tachões, de modo a organizar o fluxo de água. Conforme a prefeita, a Administração Municipal tem consciência de que a obra trouxe transtornos para a população e o comércio. No entanto, ela salienta que era preciso fazer uma melhoria definitiva para evitar que o problema se repetisse. “Não adiantava fazer uma meia sola. Fizemos uma obra correta e por isso demorou mais. Também sabemos que essa não é a única obra que a cidade precisa”, salientou.

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