Publicidade
Descrição da foto: Feira do Livro de Estância Velha ocorre em bairros do município, sediada nas escola
Hoje, a programação ocorre no bairro Campo Grande, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Prefeito Reinato Trein.
Além da garotada da escola, estudantes da Emei Flores do Campo, Emef José de Alencar, Anita Garibaldi, Emei Criança FelizLyra das Crianças e Emef Ervino Arthur Ritter. A programação começa pela manhã e segue durante a tarde também.
Na terça-feira, os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Pedro de Quadros de Bittencourt, no bairro Rincão dos Ilhéus, receberam a Feira do Livro. O evento atraiu estudantes de instituições próximas, além da comunidade. Alguns chegaram de ônibus e outros foram caminhando até o local. O primeiro grupo foi recepcionado com um caloroso “bom dia”, pela turma 33 do terceiro ano, que estuda próximo do portão principal da escola.
Estiveram na Pedro de Quadros Bitencourt, estudantes das seguintes instituições: Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Raios do Sol Nascente, EMEI Rincão dos Pequeninos, EMEI Rincão dos Gauchinhos, EMEF Marechal Cândido Rondon, EMEF Fernando Ferrari e EMEF Nicolau Anselmo Wecker. Todos puderam ver os trabalhos feitos pelos anfitriões, em alusão a Feira do Livro. Também ocorreram apresentações de alunos nos dois turnos. Os trabalhos foram coordenados pela equipe da diretora Deise Schindler e pela coordenadora pedagógica Luciane de Paula.
A estudante Milena Andrade, 14 anos, da EMEF Nicolau Anselmo Wecker, aproveitou para adquirir dois livros. “Gosto muito de ler, tanto nos livros como no celular. A leitura é muito importante para melhorar o vocabulário”, ensina a garota.
A prefeita Ivete Grade também acompanhou a terça literária. Ela avaliou de forma positiva a descentralização do evento neste ano. “Nesta edição não está tudo centralizado no centro. Assim, a comunidade está mais próxima e os pais podem participar”, ressaltou. Ivete ainda opinou que investir na leitura é algo que deve ser valorizado atualmente. “Pegar, sentir e cheirar um livro é mágico. As crianças precisam deste contato. Muitas estão ‘presas’ em celulares”, destacou.
