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Notícias | Região Parceria

Corsan estuda ampliar PPP para outros municípios

Visita ao Grupo Sinos ocorreu nesta quarta-feira (12)

Por Susi Mello
Publicado em: 12.06.2019 às 11:24 Última atualização: 12.06.2019 às 11:36

Foto por: Juarez Machado/GES
Descrição da foto: Melo e Barbuti da Corsan são recebidos por Gusmão no Grupo Sinos nesta quarta-feira
A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) acredita que a Parceria Público Privada (PPP) para universalização dos serviços de esgotamento sanitário em nove municípios da Região Metropolitana possa resultar em benefícios de mais de 20 bilhões de reais, sendo a primeira de muitas. A declaração é do presidente da companhia, Roberto Barbuti, que esteve nesta quarta-feira (12) no Jornal NH, acompanhado do diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Jorge Luiz Costa Melo. Ele foi recebido pelo presidente da Diretoria Executiva do Grupo Sinos, Fernando Alberto Gusmão. 

Segundo Barbuti, que realizou a visita para conhecer melhor a atuação do Grupo Sinos, o qual ele ressalva que tem uma uma força grande na região considerada importante para a companhia, a PPP resulta em melhoria da vida, do ponto de vista de saúde das pessoas, e tem uma consequência econômica, por conta da geração de empregos nas obras e posteriormente pela grande valorização imobiliária. "A gente contratou estudos para medir isso e, por exemplo, durante o período dessa PPP chegou na ordem de mais de 20 bilhões de reais de geração de riquezas. Do jeito que está o País, isso é relevante", destacou, antecipando que a ideia é que a PPP seja a primeira de algumas.

"Temos identificados alguns focos que vamos aprofundar os estudos, para na sequência da PPP metropolitana ter outros municípios", acrescenta.

Na visita, o presidente ainda avaliou o primeiro mês na Corsan. Ele frisou que o foco está em ouvir muito a própria corporação e usuários, principalmente através de prefeitos. "Temos temas relevantes da questão regulatória, a questão tarifária, seja da questão da potencial mudança legislativa que regula o setor de saneamento como um todo no Brasil. O que posso perceber de saída é que a Corsan é uma empresa muito focada na qualidade e isso é positivo. Tem iniciativas importantes de inovação, tem técnicos qualificados e, por outro lado, existe uma necessidade de aumentar a produtividade da empresa", citou.

Tarifas

No Grupo Sinos, Barbuti abordou a revisão tarifária. Ele frisou ainda que a Corsan apresentou seu pleito, que está em análise da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Agesan) e que possivelmente vai apresentar um valor mais baixo do que proposto. "O que a gente colocou é que esse número fosse visto como um número provisório, para uma revisão extraordinária no ano que vem", conclui.

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