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Notícias | Região

Como está a situação nos hospitais públicos da região

Publicado em: 25.06.2019 às 13:55

Novo Hamburgo
O Hospital Municipal de Novo Hamburgo (HMNH) informa que não se encontra superlotado, mas próximo da sua capacidade máxima. A casa de saúde já superlotou neste ano, em outras ocasiões. Por isso, a assessoria de imprensa da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH) explica que, como medida, adotou a restrição atendimento, somente recebendo casos de risco de morte. “Sabemos que no inverno há incidência de doenças respiratórias, assim como pacientes mais idosos tendem a internar com mais frequência. Estamos preparados, assim como ocorre com outras estações do ano, cada uma com sua peculiaridade”, informa, por meio de nota.

Dois Irmãos
São 66 leitos instalados no Hospital São José, de Dois Irmãos, que, de acordo com sua administração, ainda não passou por superlotações neste ano, mas destaca que no inverno a ocupação é maior. É a área de saúde mental que tem a maior procura no momento e está com fila de espera. O hospital destaca que se preparou para o inverno fazendo maior estoque de medicações, materiais e gases medicinais. “Nossos estoques de cobertores e roupas de cama estão adequados para a época do ano”, frisa o diretor administrativo da casa de saúde, Arno Berger.

Estância Velha
Conforme a enfermeira Helenita Steffen, o Hospital Municipal Getúlio Vargas não está superlotado no momento e seu fluxo de internações e atendimentos está dentro da normalidade. “Porém, já apresentou períodos com aumento de internações, principalmente no setor de pediatria, quando este permaneceu superlotado”, resume. Tendo em vista o aumento de demanda no setor de emergência em dias mais frios, desde 3 de junho a Secretaria Municipal de Saúde destaca que realiza o Projeto Inverno. “O objetivo é aumentar o número de atendimentos e consultas à população com algum agravo de saúde classificado como não urgente”, acrescenta. A ação ocorre de segunda a sexta-feira, das 17 às 23 horas, com a extensão de consultas do hospital para a Unidade de Saúde Centro.

Igrejinha
O Hospital Bom Pastor, de Igrejinha, destaca que a internação está sempre bem cheia, mas não chega a superlotar. Já a emergência, segundo a casa de saúde, tem um aumento no número de atendimentos relacionado a essa oscilação de temperatura, principalmente de crianças com problemas respiratórios.

Ivoti
A emergência e os leitos de internação clínica do Hospital São José, de Ivoti, trabalham com sua capacidade máxima. “Isso geralmente acontece nesta época com mudanças de climas frequentes e com a chegada do inverno”, frisa o administrador da casa de saúde, Guilherme Constant. Pensando nisso, o hospital informa que se prepara com profissionais qualificados e pede a compreensão de todos, pois o atendimento pode demorar mais do que o normal, devido à grande demanda.

Parobé
O movimento é intenso no pronto atendimento e na internação do Hospital São Francisco de Assis, com alguns momentos de superlotação. Mas, segundo a assessoria de imprensa, na internação o problema não acontece em decorrência do inverno e tem sido constante pois o hospital se tornou referência para vários municípios. “Não há uma preparação específica para o inverno, já que as medicações, equipamentos, profissionais e exames estão disponíveis o ano todo. Temos, por exemplo, medicação e coleta de material para diagnóstico de H1N1”, conclui, por meio de nota.

Sapiranga
O Hospital de Sapiranga explica que vem trabalhando com superlotação com frequência e já foram diversos casos neste ano. Como preparação, a casa de saúde comunica que desde o início de 2018 implantou o serviço de gestão de leitos, visando a eficácia na rotatividade dos leitos. “Através desse serviço, que faz o acompanhamento do giro de leitos e com o envolvimento de toda a equipe multidisiciplinar, unindo esforços para viabilizar a alta dos pacientes com segurança e com a maior brevidade possível, temos conseguido atender a um maior número de pacientes”, pontua. Porém, mesmo assim, nesta época do ano, o hospital destaca que frequentemente tem pacientes SUS na emergência, aguardando por leitos, principalmente aqueles que necessitam de serviços de maior complexidade e que são referenciados pela central de leitos estadual.

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