O rosto do morador de Novo Hamburgo Eduardo Leite, 13 anos, iluminou-se na quarta-feira. Um sorriso especial saiu do aluno da Escola Estadual Especial Keli Meise Machado, que atende surdos, quando ele abriu uma das fotos do totem interativo, que mostra pontos marcantes de Campo Bom. Ele estava acompanhado de mais 15 colegas. A professora Ana Luiza Guimarães, um das acompanhantes do grupo, segurou o estudante, que é surdo e cadeirante, e expressou o que ele transparecia. "É muita novidade. A mostra é uma perspectiva diferente para ver as coisas", resumiu a educadora.
O grupo participou da exposição interativa "60 anos de bom Campo Bom", que mescla fotografia, tecnologia e conteúdo histórico. A visitação ocorre até esta quinta-feira, das 8h30 ao meio-dia e das 13h30 às 18h30, no Sesi campobonense. A iniciativa é da Fundação Cultural em comemoração ao aniversário do município.
Na exposição é possível experimentar reações emocionantes como as do estudante Eduardo e de outros colegas, que estiveram ontem acompanhados de mais três professores, Ariane Becker, Cristiane Voltz e Laionel Mattos, além do tradutor de libras Gilberto Lange. As alunas surdas Sarah Isadora Andrade, que registrou tudo para seu Instagram, e Alexandra Bertuol, ambas com 14 anos, não deixaram de expressar o que acharam da oportunidade que lhes foi dada com a exposição.
Por meio da língua de sinais, Alexandra comentou que ficou admirada com as fotos. Já Sarah, cujo sonho é ser fotógrafa, registrou tudo pelo seu celular. Nesta quinta-feira, estão previstas visitas de mais quatro escolas, mas a comunidade também pode participar, com entrada gratuita no Sesi de Campo Bom (Avenida Presidente Vargas, 937, bairro Portol Blos). Depois do encerramento, o material volta para a Fundação Cultural.
Exposição recebe alunos, mas também a comunidade
Na exposição é possível experimentar reações emocionantes como as do estudante Eduardo e de outros colegas, que estiveram ontem acompanhados de mais três professores, Ariane Becker, Cristiane Voltz e Laionel Mattos, além do tradutor de libras Gilberto Lange. As alunas surdas Sarah Isadora Andrade, que registrou tudo para seu Instagram, e Alexandra Bertuol, ambas com 14 anos, não deixaram de expressar o que acharam da oportunidade que lhes foi dada com a exposição. Por meio da língua de sinais, Alexandra comentou que ficou admirada com as fotos.
Já Sarah, cujo sonho é ser fotógrafa, registrou tudo pelo seu celular. Nesta quinta-feira, estão previstas visitas de mais quatro escolas, mas a comunidade também pode participar. A entrada é gratuita no Sesi de Campo Bom (Avenida Presidente Vargas, 937, bairro Portol Blos). Depois do encerramento, o material volta para a Fundação Cultural.