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Notícias | Região Igrejinha

Local de acidente com caminhão desgovernado já foi atingido por veículos ao menos 3 vezes

Condutor, que transportava carga de aterro, morreu após colidir em carros, prédio da feira do produtor e casa

Publicado em: 08.08.2019 às 10:34 Última atualização: 08.08.2019 às 10:39

  • Prédio da feira do produtor foi totalmente destruído
    Foto: Juarez Machado/GES
  • Bombeiros Voluntários em atendimento à ocorrência
    Foto: Juarez Machado/GES
  • Caminhão atingiu quartos de casa
    Foto: Juarez Machado/GES
  • Motorista do caminhão morreu no local
    Foto: Juarez Machado/GES
O local onde um caminhão desgovernado bateu em dois carros, casa e destruiu o prédio da feira do produtor, em Igrejinha, já teve outros dois casos semelhantes nos últimos anos. Um deles foi em 2010, quando um motociclista morreu. No acidente desta quinta-feira (8), o condutor do veículo com carga de aterro morreu no local e, ao menos quatro pessoas ficaram feridas. O veículo seguia da RS-020 à Rua Plínio Salgado, no bairro Viaduto, no momento do acidente. A residência atingida foi condenada, já que dois quartos foram destruídos. O caminhão tem placas de São Francisco de Paula, mas a identidade ainda não foi confirmada.

Sobre o motivo de tantos acidentes com veículos atingindo residências, o comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Igrejinha, Joni Feltes, explica que "a maioria são por pane mecânica". Já o de hoje, ainda será necessário o laudo da Perícia para confirmar as causas.

Um dos carros envolvidos é um Chevrolet corsa, com placas de Novo Hamburgo. Uma gestante, de 13 semanas, está entre os feridos levados ao Hospital Bom Pastor.

Morte em 2010 no mesmo local

Na mesma rua, no dia 4 de outubro de 2010, um caminhão atingiu duas motos. O condutor de uma delas, Alexandre Zangali, 36 anos, morreu na hora e outra motociclista, não identificada, ficou ferida. O caminhão ainda invadiu e destruiu uma casa, causando ferimentos em uma mulher, uma criança e no próprio motorista.

Choque assustou vizinhos

Na época, uma vizinha contou que estava em casa com a filha, de 6, quando ouviu um estrondo. “Saí correndo. Pelo barulho pensei que minha casa estava caindo. Foi horrível. Nunca tinha acontecido um acidente com tanta gravidade assim. Outros já tinham acontecido por aqui, mas não deste jeito. Falta iluminação e quebra-molas. Os motoristas descem sempre em alta velocidade”, comentou Daiane Bernardes.

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