O desvio instalado no dia 20 de julho para uma obra emergencial na BR-116 logo depois da ponte sobre o Rio dos Sinos, na BR-116, sentido interior-capital, em São Leopoldo, segue no local mesmo depois da etapa de conserto. A recuperação foi necessária por conta de um vazamento na rede de esgoto, trabalho que ocorreu ao longo de toda a última semana, com direito a perfuração do asfalto, mergulhadores na área, sucção de lodo e esgoto, além de escoramento. Tudo a partir de uma ação conjunta da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Rio Grande do Sul (Dnit/RS) - por meio da unidade local de São Leopoldo - e do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae). Quarta-feira (14) equipes do Dnit e Semae enfatizaram que a ação segue no local por medida de segurança e para a busca de um planejamento de recuperação do trecho.
Durante o encerramento do trabalho na última sexta-feira, o diretor de Manutenção Hidráulica e Eletroindustrial do Semae, Everson Gardel, explicou que a obra emergencial do vazamento identificado na rede de esgoto que cruza a rodovia federal, do Centro para o bairro São Miguel, precisaria ser retomada, pois o conserto não foi realizado em sua plenitude por razões de segurança.
Na quarta-feira, o Semae informou que está sendo realizado o planejamento para retomada da execução da manutenção. A autarquia também reforça que o roteiro, com os procedimentos, deve ser definido até esta quinta-feira.
Diante do trabalho de planejamento que está em andamento, nesta quarta-feira a unidade de São Leopoldo do Dnit informou que "não tem previsão de liberação do desvio no km 247,1, da BR-116, pois está aguardando o término do trabalho que está sendo realizado pelo Semae. Ao final do trabalho, o Dnit informa que liberará o desvio, de aproximadamente 400 metros, e que fará um comunicado sobre a liberação.
O desvio foi instalado antes da execução da obra, com necessidade de perfuração e execução de serviços no subsolo, para preparar o local. Já a obra só iniciou duas semanas depois pela necessidade de contar com dias consecutivos sem chuva.