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Notícias | Região Denúncia

Família afirma que criança foi agredida por professora em escola de Canudos

Secretaria de Educação de Novo Hamburgo acompanha o caso

Por Juliana Nunes
Publicado em: 27.08.2019 às 18:23 Última atualização: 27.08.2019 às 18:30

Foto por: Arquivo pessoal
Descrição da foto: Casaco da criança teria sido rasgado em outra agressão há duas semanas
Uma criança de seis anos e uma situação que gerou uma ocorrência policial. Foi em uma escola municipal no bairro Canudos, em Novo Hamburgo, em que o menino teria sido agredido por uma professora. Segundo a avó da criança, ela foi puxada pelo braço de forma agressiva na manhã desta terça-feira (27). "Saímos de casa mais cedo. Eu e minha filha com menininha dela de três meses. Estávamos esperando o portão abrir, era umas 11h10, quando vimos a professora passando e arrastando ele pelo braço. Ficamos revoltadas. Minha filha começou a gritar. Uma outra professora disse que foi porque ele pediu feijão e não comeu. A Guarda Municipal foi chamada e saímos de lá para fazer o Boletim de Ocorrência”, conta a avó do estudante.

Segundo a denunciante, não teria sido a primeira vez. "Há umas duas semanas ele chegou em casa com casaco rasgado e reclamando que tinha sido machucado. Desta vez nós vimos tudo. Ele não quer voltar para escola, está muito assustado. Vamos transferir para outra escola. E ele não foi o único a ser agredido, há mais denúncias sobre a mesma pessoa", diz.

Secretaria está acompanhando a situação

A titular da Secretaria Municipal de Educação (Smed) Maristela Guasseli, se manifestou sobre o assunto. Conforme a secretária, o caso está sendo acompanhado pela equipepsicossocial, Conselho Tutelar e Ronda Escola Mais Segura. "Estamos acompanhando o caso. Falei com a escola hoje e a equipe psicossocial está acompanhando o caso, que não é algo de hoje. Jamais vamos motivar a agressão. Precisamos identificar o problema e encontrar a solução. Estamos em diálogo com a escola e com a família. O assunto também foi encaminhado para o Conselho Tutelar, e a Ronda Escola Mais Segura", afirma.

A secretária não soube informar se a profissional será afastada. "O que eu posso dizer é que a investigação está acontecendo", observa Maristela.

O nome da escola e dos familiares não está sendo publicado nesta para não expor a criança.

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