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Notícias | Região Furtos

Quadrilha responsável por 140 furtos de estepes é presa em Canoas

Três criminosos foram presos e 43 estepes recuperados após investigação conduzida pela 3ª Delegacia de Polícia (DP)

Publicado em: 15.10.2019 às 20:48 Última atualização: 15.10.2019 às 21:39

Prova do crime foi trazida para Canoas pela Polícia Civil. Quem quiser, pode comparecer na DP para ver se acha seu estepe Foto: POLÍCIA CIVIL/REPRODUÇÃO
Quem já passou pela "área azul" que fica ao lado da esquina da Avenida Getúlio Vargas com a Rua Domingos Martins, pode ter notado que ali está escrito: "Cuidado! Aqui roubam estepes". Os crimes cometidos na região chamara atenção da Polícia Civil, que deu início a uma investigação. Nesta terça-feira (15) um trio responsável por dezenas de crimes foi surpreendido. A estimativa é que o grupo cometa pelo menos 140 furtos por mês nas ruas da cidade.

A investigação conduzida pela 3ª Delegacia de Polícia (DP) contra o furto e roubo de veículos começou em Canoas, mas terminou em uma mecânica e "casa de pneus" em Porto Alegre. É para lá que eram encaminhados os estepes levados não só de Canoas, mas de Porto Alegre e Região Metropolitana, conforme a apuração coordenada pelo delegado Rodrigo Caldas, que agora responde pela 3ª DP. "Eles recebiam diversos objetos furtados para comercialização."

Foram apreendidos no local tanto pneus, quanto rodas e estepes, além de malas que haviam sido furtadas de uma turista carioca que chegou neste início de semana na Capital. Os bandidos, segundo a polícia, são perigosos, sendo que um dos presos responde até por assassinato. Os crimes foram cometidos em um Fiat Uno que tinha um rádio sintonizado na frequência da Brigada Militar (BM).

Agora, a Polícia Civil de Canoas orienta as vítimas a comparecer até a sede da Polícia Civil, na Avenida Dr. Sezefredo Azambuja Vieira 2730, para verificar se encontram seus estepes. Ao todo, 43 estepes foram recuperados. "Chama a atenção da Polícia Civil que um dos presos já tenha sido indiciado 24 vezes por crimes patrimoniais e continue praticando este tipo de delito", avaliou o delegado Mario Souza, diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (DPRM).

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