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Notícias | Região Operação Lojista

Em nota, FCDL diz que denúncias têm ''forte cunho político''

Entidade é acusada de desviar R$ 10 milhões, desde 2006

Publicado em: 29.11.2019 às 17:28 Última atualização: 29.11.2019 às 17:41

Depois de um dia de polêmicas, em que a Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas (FCDL) é pivô da Operação Lojista, que investiga desvios na ordem de R$ 10 milhões, desde 2006, período em que a entidade é presidida por Vitor Augusto Koch. A federação se manifestou, por meio de nota, no final da tarde desta sexta-feira (29). A FCDL negou as acusações e disse que as denúncias são de cunho político. A posição vai ao encontro das afirmações feitas pela família do empresário.

Leia a nota na íntegra

"NOTA OFICIAL DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL - FCDL-RS - NOVEMBRO 2019

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, em razão dos fatos noticiados nesta manhã, em especial da operação da Polícia Civil deflagrada em relação à entidade e seu presidente, vêm a público prestar os seguintes esclarecimentos:

1º) As denúncias que ensejaram a operação policial ocorrida nesta data tem forte cunho político, conforme atestam as diversas atas de reuniões no âmbito interno da entidade, da sua diretoria, do Conselho Fiscal e assembleias, assim como ações judiciais ajuizadas e ocorrência policial registrada pelo presidente da Federação denunciando tentativa de extorsão, praticada por um dos denunciantes, diretor da entidade.

2º) A Federação informa também que não há nenhuma irregularidade ou quaisquer desvios de recursos no âmbito da Entidade, cujas contas foram aprovadas sem ressalvas pelo Conselho Fiscal, pela auditoria independente, pela contabilidade e pelas assembleias, das quais participaram os próprios denunciantes.

3º) A situação em que se vê envolvida a FCDL-RS decorre de um embate político instaurado por aqueles que perderam o último pleito eleitoral, aliados a membros opositores da atual diretoria.

4)A FCDL-RS está em contato com as autoridades para tomar conhecimento dos fatos e do teor do inquérito policial para que possa prestar maiores esclarecimentos ao Movimento Lojista e para a sociedade gaúcha.

5)A Entidade se coloca à inteira disposição da Polícia Civil, do Ministério Público, do Poder Judiciário, bem como de seus associados, para prestar todos os esclarecimentos que se fizerem necessários.

 

Porto Alegre, 29 de novembro de 2019.


Vitor Augusto Koch


Presidente da FCDL-RS"

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