Publicidade
Atualmente, o valor encaminhado ao Município pelo Estado é de R$ 255 mil, o que vinha sendo contestado pela administração municipal e pelos gestores do Centenário, que afirmavam que os valores repassados pelo poder público estadual e federal, que encaminha R$ 2,3 milhões, é insuficiente para manter a casa de saúde. Restando ao município a responsabilidade de arcar com os outros R$ 6 milhões.
“Vai ajudar muito nosso hospital, agradeço ao governo Eduardo Leite que teve sensibilidade ao nosso pedido e olhou pela nossa cidade. Afinal desde 2017 estamos batalhando por isso. Nesta sexta-feira (10),assinaremos às 14h30, no Gabinete do Governador em Porto Alegre, o novo
convênio e então liberaremos a instalação de água e esgoto no Presídio de Sapucaia, que será feito através do Semae. Foi uma vitória”, contou Vanazzi.
O governo estadual buscou colaboração de São Leopoldo para a instalação de água e esgoto na casa prisional, alegando dificuldades do Estado em assumir esta demanda em função do tempo para a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) atender as exigências legais. Em 9 de novembro, a prefeitura respondeu o pedido, divulgando uma nota com os pedidos de contrapartida ao governo do Estado.
As contrapartidas pedidas foram: a inclusão no projeto da implantação de uma unidade de tratamento de esgotos para o presídio; um suplemento orçamentário no volume de recursos mensais ao Hospital Centenário, no valor de R$ 4 milhões, para manter o funcionamento equilibrado do HC;além de garantir investimentos nas unidades de saúde que atendem a região
atendida e prover investimentos no sistema de vigilância e na segurança pública, para ampliar ações preventivas na área e na cidade, poisa Prefeitura de São Leopoldo, alegava que a construção do presídio estadual em Sapucaia do Sul, trará impactos em infraestrutura viária,redes de esgoto e água, atendimento de saúde e segurança pública para a comunidade leopoldense.
