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O celular teria sido encontrado horas depois, em uma outra sala do hospital. O caso acabou repercutindo nas redes sociais. A Polícia Civil vai apurar as denúncias. A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, mantenedora do Hospital Dom João Becker, afirmou em nota que abriu sindicância para apurar os fatos e garantiu que a morte da paciente não teve relação com o outro fato.
Diversos grupos voltados aos direitos humanos e ao combate ao racismo se manifestaram nas últimas horas sobre o caso que ganhou repercussão inclusive em mídias nacionais.
O Coletivo Professoras Pretas, que atua na região metropolitana, se manifestou por meio de uma nota pública onde expressa "indignação, revolta e dor". O coletivo diz que repudia "todo e qualquer ato e/ou atitudes racistas e viemos por meio desta nota, pedir providências aos órgãos responsáveis para que haja uma retratação pública, dirigida a toda comunidade negra, que neste momento se comove e se indigna com o ocorrido e o trágico desfecho".
O portal Notícia Preta, um dos mais importantes do Brasil voltado às causas raciais, também noticiou o fato com destaque durante o final de semana.
