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Por isso, apesar de famílias ribeirinhas de 11 cidades ao longo do curso do Rio das Antas terem sido notificadas sobre a situação, o coordenador da Defesa Civil de São Francisco de Paula, Maurício Borges, explica que não foi necessário executar outras medidas. “Emitimos um sinal de alerta via SMS, informando que tinha uma fissura e que estaríamos averiguando, sem criar pânico para os moradores que ficam cerca de 40 quilômetros da barragem”, afirma.
Entre as ações realizadas pelos técnicos no final de semana, Borges relata que as comportas da barragem foram abertas e o nível da água diminuiu. “Sendo assim, não há perigo algum de estourar a barragem. O nível do Rio das Antas, onde iria desaguar a barragem, está normal, sem elevação nenhuma”, aponta.
A Energética acrescenta que a usina continua em condições normais de operação, com medidas para reduzir o nível da barragem e a consequente pressão sobre o vertedouro.
