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Do mapa preliminar apresentado na última sexta-feira, apenas a região de Guaíba conseguiu reverter a classificação e passou para a bandeira laranja. Nas regiões de cobertura do Jornal NH, não houve mudanças. Os blocos liderados por Novo Hamburgo, Taquara, Canoas e Capão da Canoa, que aderiram ao sistema de cogestão, não apresentaram recurso e permanecem em bandeira vermelha. A região de Caxias do Sul, que abrange municípios da Serra e alguns do Vale do Caí, já estava classificada na bandeira de médio risco.
O município de Ivoti, que integra a região de Novo Hamburgo, encaminhou recurso individual ao governo estadual, pela reavaliação do critério de zero mortes e hospitalizações nos últimos 14 dias, mas teve o pedido indeferido.
Os protocolos específicos de cada região ainda estão nos primeiros dias de aplicação, mas as associações de municípios estão atentas para possíveis reavaliações de seus planos de cogestão.
O prefeito de Igrejinha e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Paranhana (Ampara) Joel Wilhelm, disse que os prefeitos estão trabalhando para manter o equilíbrio entre saúde e economia e o quanto antes voltar a normalidade. O plano de cogestão do grupo que corresponde a região de Taquara, está em constante avaliação pelos gestores e com base nisso já foram realizadas alterações do protocolo, referentes ao ensino de idiomas e formação profissional, treinamentos e similares, além de serviços domésticos e celebrações religiosas.
Os prefeitos que integram a Associação dos Municípios do Vale do Sinos (Amvars), que representa os municípios da região de Novo Hamburgo, devem se reunir na próxima semana para avaliar o protocolo de cogestão, que segue me vigor, sem alterações.
