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Notícias | Região Pandemia

Com maior número de óbitos em sete dias desde início da pandemia, RS segue em bandeira preta

Todas as 21 regiões do Estado foram mantidas na classificação de mais alto risco de contaminação

Por Joceline Silveira
Publicado em: 02.04.2021 às 18:42 Última atualização: 02.04.2021 às 18:53

Todas as 21 regiões do Estado foram mantidas na classificação de mais alto risco de contaminação Foto: reprodução
Divulgado nesta sexta-feira (2), o mapa da 48ª rodada do Distanciamento Controlado classifica todas as 21 regiões Covid em risco máximo, com altíssima taxa de ocupação hospitalar e velocidade de propagação do coronavírus. Portanto, pela sexta semana consecutiva, todo o Rio Grande do Sul ficará em bandeira preta.

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O governo estadual reiterou que esse já é o mapa definitivo, ou seja, não há possibilidade de envio de pedidos de reconsideração, como tradicionalmente ocorria, devido à gravidade do cenário. Também segue suspensa a regra 0-0, a partir da qual municípios sem registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias poderiam adotar protocolos de bandeira vermelha.

A cogestão regional segue permitida. Com isso, a região segue podendo adotar protocolos mais brandos do que os da bandeira preta até o limite da bandeira vermelha.

Com isso, fica mantida a suspensão de atividades não essenciais das 20h às 5h e para restaurantes, bares e lancherias, o horário limite para atender clientes de forma presencial é 18h. Além disso, aos fins de semana e feriados, a restrição de atividades presenciais durante todo o dia. A exceção será este sábado (3), quando ficará permitida a abertura de atividades não essenciais, como comércio e restaurantes, com as mesmas restrições de horário dos dias úteis. A suspensão geral das atividades foi mantida na Sexta-feira Santa (2) e seguirá no domingo de Páscoa (4).

A análise dos 11 indicadores em nível estadual desta semana mostra que houve redução de 20% no número de confirmados com Covid-19 em leitos clínicos, assim como leve queda de 4% no número de internados pela doença em leitos de UTI. O levantamento aponta que o aumento no número de óbitos na semana foi bastante expressivo, com crescimento de 16% de uma semana para outra, de 1.824 para 2.124. É o maior registro em uma semana desde o começo da pandemia.


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