Na semana em que o Brasil acompanhou com perplexidade o desfecho das investigações da morte do pequeno Henry Borel Medeiros, de 4 anos, a região chora ainda a morte de três crianças. Entre as vítimas, dois bebês, de 11 meses e 2 anos, e um menino de 3 anos.
A Polícia Civil investiga os casos que, devido à forte comoção envolvida, terão os depoimentos de pais e responsáveis somente a partir desta segunda-feira.
A bebê chegou a ser socorrida pelos próprios pais e levada para o Hospital Centenário. De acordo com a assessoria da Fundação, o bebê deu entrada às 14h50, mas já teria chegado sem vida.“Ela era uma criança que só sabia rir. Você olhava pra ela e ela abria um sorriso. Isso me mata por dentro. Ela tinha tudo do bom e do melhor e Deus quis escolher ela. Uma dor que vai ser levada para o resto da vida ”, contou a mãe Silvia Correia.
A Polícia Civil investiga o caso e tenta entender o que aconteceu na pista em que Daniela estava para que ela fosse para a contrária. A câmera de videomonitoramento de um restaurante próximo ao local do acidente registrou o momento da colisão. É possível ver que o carro de Daniela, um Kia Sportage, sofre um impacto antes de ser projetado.
O enterro de mãe e filho ocorreu na manhã deste domingo, no Cemitério São José, em Portão.
A casa de madeira ficou totalmente destruída pelas chamas. O local foi isolado para a Perícia. Os Bombeiros não informaram a identidade da criança e da mãe.
A região tenta compreender ainda o crime cometido contra um menina de apenas 13 anos em Bom Princípio, no Vale do Caí. No domingo passado, o corpo da estudante foi encontrado às margens de um arroio em Bom Princípio. A suspeita é que ela tenha sido violentada sexualmente e morta pelo padrasto.
O homem foi preso na noite da sexta-feira (9) e, em depoimento à Polícia, confessou os crimes. Ele já tinha histórico de abuso sexual contra menor, inclusive estava em liberdade condicional devido a um crime passado. A mãe da menina disse à Polícia que sabia do histórico do namorado, mas não acredita que ele fosse capaz de cometer algo contra a filha. Ela foi hospitalizada, em estado de choque, logo após o crime.
Muito querida na comunidade, a menina frequentava a igreja, onde tinha muitos amigos e tocava flauta. A reportagem não divulga o nome do preso nem da vítima, seguindo as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
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