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Dia de Finados, um momento de reflexão e para valorizar o legado de quem já partiu

A cada ano, se fortalece mais a ideia de transformar o 2 de novembro em um dia de cultivar as boas lembranças e entender melhor o luto

Grupo Sinos 360 I Conteúdo especial

O Dia de Finados é tradicionalmente uma data de muita reflexão e, sobretudo, de lembranças e homenagens que valorizem o legado que aqueles que já partiram deixaram para seus familiares, amigos e para a própria comunidade em que viviam. Por isso, a proximidade com o 2 de novembro, especialmente depois de tudo que ocorreu em função da pandemia, vai naturalmente fazendo com que as pessoas fiquem mais reflexivas.

O psicólogo Nemar Gil Limeira Neto está habituado a tratar do tema. É de autoria dele a crônica especial publicada ao lado. No texto, o profissional faz importantes reflexões que ajudam a entender melhor a questão. ‘‘De tantos tabus sociais que ainda vivemos e nos deparamos, talvez a morte seja o tema mais difícil de lidar, mesmo que o mais certo em toda e qualquer existência’’, salienta o psicólogo na abertura de seu texto.

Nemar atua no NAP- Núcleo de Atendimento Psicológico de Novo Hamburgo, parceiro da Rede de Vantagens da Krause Assistencial e Assiste Bem.

O Grupo Krause, aliás, vem dando ênfase para a importância do Dia de Finados como data de reflexão e homenagem. Por isso, realiza em 2021 a sexta edição de um evento que tem se tornado referência: o Dia da Lembrança. A programação, voltada para homenagear as pessoas queridas que partiram, tem atrações diversificadas e conta com uma estrutura pensada para que as famílias possam viver momentos realmente especiais.

Com o tema “O que fica é um mundo de amor”, o sexto Dia da Lembrança, conforme explica o Grupo Krause, tem o objetivo de valorizar o legado daqueles que não estão mais entre nós e fizeram a sua parte para deixar por aqui um mundo melhor.

Tudo vai acontecer no próximo dia 2 de novembro, uma terça-feira, das 9 às 12 horas, no Memorial Krause. O evento terá início com uma cerimônia ecumênica ao ar livre, continuará com uma bela homenagem aos entes queridos falecidos e ainda contará com uma série de atrações, como grupo de teatro, música e espaço de entretenimento para crianças.

O evento organizado pelo Grupo Krause busca ser leve, permitindo que as famílias tenham uma manhã agradável e de boas recordações. O Dia da Lembrança é aberto a todos, inclusive aos pets de pequeno porte. Quem deseja reservar espaço para participar da cerimônia ecumênica pode telefonar para (51) 3036-9699 e falar com Rosana.

Crônica

A morte e o morrer

Nemar Gil Limeira Neto - Psicólogo do NAP

De tantos tabus sociais que ainda vivemos e nos deparamos, talvez a morte seja o tema mais difícil de lidar, mesmo que o mais certo em toda e qualquer existência. É aquele assunto que evitamos falar, e que quando surge numa roda familiar, logo é interrompido e o assunto é trocado por algo “mais leve”.

Estamos nos aproximando do dia 02 de novembro, data em que a igreja católica instituiu, desde 998, o dia de rezar pelos mortos e por suas memórias. Em muitos países, como México, Guatemala e o próprio Japão, a conotação da relação dos vivos com os mortos é muito diferente, pois ainda que o calendário seja outro, são realizados ritos festivos, com muita comida, música e visita à casa que a pessoa que partiu, residia.

O certo é, que esse povo que pertencemos, o mesmo que é conhecido mundialmente pela alegria de viver, tem muitas dificuldades de viver um luto, e de olhar para a morte como uma etapa natural da vida. É claro, que talvez ainda tenhamos mais medo de morrer do que de fato da morte. Como assim? A dor é por se colocar no lugar de quem parte. E se fosse eu? E os meus sonhos? E os meus projetos? A melhor forma de falar sobre a morte com naturalidade é naturalmente falar sobre a morte. É acrescentar esse tema em nossas conversas familiares; é saber como cada um deseja o seu fim; é poder ter a certeza de que mesmo um sonho interrompido, a realização dele ainda poderá ser concretizada; é ter a segurança financeira para esse momento, para que a única dor, seja a da perda do convívio da pessoa que morreu.

O meu desejo? O meu desejo é que tenhamos a cada dia, a clareza de lidar em vida com essa última etapa, que independente de como ela venha a se apresentar, possamos enlutar e seguir vivendo, até que chegue a nossa vez de se despedir, dos que amamos e ainda ficarão aqui, vivendo.

O NAP - Núcleo de Atendimento Psicológico de NH é parceiro da Rede de Vantagens da Krause Assistencial e Assiste Bem.

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Telefones fixos - (51) 3036-9660, 3036-9699 e 3600-3936
WhatsApp - (51) 9414-1188.

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