Banco de Alimentos fará jantar para conquistar mais doadores na região

Com o desafio de arrecadar 12 toneladas de alimentos não perecíveis por mês para garantir auxílio a 54 entidades assistenciais de Novo Hamburgo, Estância Velha, Campo Bom e Sapiranga, o Banco de Alimentos da Região do Calçado (Barc) realiza na próxima semana a primeira edição do jantar batizado de "Mãos que alimentam". O evento está marcado para o dia 28 de outubro, sexta-feira, a partir das 19h30, no salão nobre da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Novo Hamburgo.

Empresários e líderes políticos, entre eles os prefeitos Fatima Daudt (Novo Hamburgo), Diego Francisco (Estância Velha), Luciano Orsi (Campo Bom) e Carina Nath (Sapiranga), serão apresentados como embaixadores do Banco de Alimentos na região. Segundo o presidente do Barc, Ademir Rodrigues, a ideia é conquistar mais apoiadores para a entidade. "Precisamos que essas lideranças políticas e empresariais levem nossa mensagem a mais pessoas, ampliando assim o contingente que contribui e que é auxiliado pelo Banco de Alimentos", destaca.

Além dos prefeitos, serão nomeados embaixadores do Banco de Alimentos pelos próximos 12 meses Carlos Alberto Klein, Carlos Eduardo Kranz, Clari Catarina Zarth, Cris Schneider, Fabiane Sudekum, Gilberto Muller, Juliana Martins, Milton Killing, Paloma Maino, Remi Scheffler e Vanderlei André Reinhart. "Os embaixadores recebem a missão de apoiar as ações da instituição, levando ao conhecimento da comunidade suas agendas e convidando as pessoas para que participem desta grande corrente de união", destaca a diretora jurídica do Barc, Cíntia Zwetsch.

O diretor de marketing Neli Silveira destaca que ainda há ingressos disponíveis para a primeira edição do jantar "Mãos que alimentam". O valor é de 150 reais por pessoa. Os cartões estão disponíveis na sede do Banco de Alimentos (Rua 5 de Abril, 29, bairro Rio Branco, em Novo Hamburgo). Informações pelos telefones (51) 3527-0044 e (51) 98118-3063. O valor do ingresso para o jantar será revertido em alimentos para as entidades atendidas pelo Barc.

O presidente da instituição ressalta que, com a pandemia, o apoio de empresas tornou-se ainda mais necessário. "Antes da pandemia, pelo menos seis toneladas por mês de doações vinham de pessoas físicas que colaboravam nas ações realizadas na porta dos supermercados. Agora chegamos ao máximo de quatro toneladas. Infelizmente os alimentos subiram muito e nem todo mundo consegue ajudar como antes", observa Ademir Rodrigues. Segundo ele, um dos itens que praticamente desapareceu das doações devido à alta nos preços é o óleo de soja.