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Notícias | Região MONKEYPOX

Gravataí tem o primeiro de caso de varíola dos macacos confirmado

Segundo a SES, o Estado tem 252 positivados para a doença; cidades com mais casos são Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo e Viamão

Por Redação
Publicado em: 21.10.2022 às 13:46

O primeiro caso de varíola dos macacos em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, foi confirmado nesta quinta-feira (21) em boletim divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES). Conforme os dados, o Rio Grande do Sul tem 252 positivados para a doença. Os casos suspeitos são 205.

RS já possui 252 casos de varíola dos macacos confirmados, segundo a SES
RS já possui 252 casos de varíola dos macacos confirmados, segundo a SES Foto: Freepik
O município com mais casos é Porto Alegre, que até a data da publicação do levantamento registrava 145 casos. Em seguida aparecem Canoas (21), Novo Hamburgo (14) e Viamão (13).

A região de cobertura do Grupo Sinos tem 64 casos da doença, sendo que 50 são em cidades do Vale do Sinos.

Casos por cidades no RS

Alvorada - 3
Arroio do Meio - 1
Bagé - 1
Cachoeirinha - 2
Campinas do Sul - 1
Campo Bom - 3
Canoas - 21
Carlos Barbosa - 1
Caxias do Sul - 4
Eldorado do Sul - 2
Estância Velha - 4
Esteio - 1
Farroupilha - 1
Garibaldi - 3
Gramado – 3
Gravataí - 1
Igrejinha - 3
Ijuí - 1
Ivoti - 1
Lajeado - 2
Marau - 1
Monte Belo do Sul - 1
Morro Reuter - 1
Nova Petrópolis - 1
Novo Hamburgo - 14
Parobé - 1
Passo Fundo - 1
Pelotas - 1
Portão - 2
Porto Alegre - 145
Rio Grande - 1
Santa Maria - 1
Santo Ângelo - 1
São Leopoldo - 3
São Marcos - 1
Sapiranga - 2
Sapucaia do Sul - 1
Uruguaiana - 2
Viamão - 13 

Sintomas

Os principais sintomas da varíola dos macacos são: erupção cutânea (lesões, bolhas, crostas) em diferentes formas. Podem afetar todo o corpo, incluindo rosto, palmas e plantas e órgãos genitais.

Outros sintomas frequentes podem ser: febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos, dor nas costas, dores musculares e falta de energia. Todas as pessoas que forem expostas ao vírus podem se infectar e desenvolver a doença, independentemente de idade, sexo ou outras características.

Como é transmitida?

A doença é transmitida principalmente por meio de contato direto ou indireto com gotículas respiratórias (saliva, muco nasal), mas principalmente através do contato com lesões de pele de pessoas com monkeypox ou com objetos e superfícies contaminadas. O período de transmissão da doença se encerra quando as crostas das lesões desaparecem.

Como prevenir?

Fazendo o uso de máscaras e higienizando as mãos.

Fonte: SES/RS

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