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Notícias | Rio Grande do Sul Júri

Graciele disse que tinha dinheiro para dar 'um fim' em Bernardo

Madrasta ordenava que menino fosse mandado embora da clínica do pai se aparecesse por lá

Publicado em: 12.03.2019 às 15:52 Última atualização: 12.03.2019 às 16:04

O júri da morte de Bernardo Boldrini segue nesta terça-feira (12) à tarde, no Fórum de Três Passos, com o depoimento da secretária da clínica de Leandro Boldrini à época do assassinato, Andressa Wagner. Ela declarou à juíza Sucilene Engler que em momento de irritação, Graciele Ugulini disse que não aguentava mais o menino e que dinheiro tinha para dar "um fim" na criança. O julgamento começou na segunda-feira (11).

Segundo Andressa, Graciele ordenava que Bernardo fosse mandado embora da clínica do pai se aparecesse por lá, que não era o lugar dele. No entanto, a criança esteve no local na semana em que morreu e comentou com a secretária que ia ganhar um aquário. Após falar com o pai, abraçou-o e bateram uma foto.

A Promotoria mostrou assinaturas usadas por Leandro em documentos e pediu que a testemunha reconheça, mas a secretária comentou que réu variava assinaturas. Além do médico e da companheira, também são acusados de participação no assassinato de Bernardo os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz .

Pela manhã, uma ex-vizinha de Bernardo, Juçara Petry, e a psicóloga Ariane Schmitt prestaram depoimento. Ontem foram ouvidas a delegada de Três Passos na época do crime, em abril de 2014, Caroline Machado, e a delegada regional nas investigações do caso, Cristiane Moura.

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