A sexta-feira (14) será marcada por manifestações nas principais cidades do Brasil. As Centrais sindicais, entre outros tópicos, pedem a não aprovação da chamada reforma da Previdência. Segundo o Sindicato dos Técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Assufrgs), o objetivo é potencializar o movimento de unidade das centrais e organizações sociais, na luta contra medidas impopulares do governo de Jair Bolsonaro.
Em Porto Alegre, uma série de atos estão previstos para ocorrer ao longo do dia, culminando em uma manifestação unificada na Esquina Democrática, na região central.
Trensurb - A estimativa é de que não haja viagens de trens saindo da Estação Mercado nesta sexta-feira, uma vez que o Sindimetrô-RS aderiu ao movimento. Ainda não há informações se os trens circularão somente em horários de pico no início da manhã e final da tarde.
Ônibus - Segundo informado pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) comunicou o funcionamento normal dos coletivos. A comunidade pode conseguir informações sobre o transporte público pelo telefone 118, 24 horas, além do twitter oficial da empresa @EPTC_POA
Bancos - Os bancários da capital aderiram ao movimento de paralisação. Segundo o SindBancários, nenhuma agência pode abrir com menos de dois vigilantes ou com número inferior ao dimensionado para o tamanho e localização da agência, devido a questões de segurança. Às 17 horas ocorrerá a concentração dos bancários no Paço Municipal para a caminhada dos bancários até a Esquina Democrática.
Educação - A comunidade da Ufrgs, UFCSPA e Ifrs realizam concentração às 16 horas, em frente à Faculdade de Educação, para seguir em caminhada ao centro de Porto Alegre. O Instituto de Educação fará uma concentração às 15h30 na Avenida Oswaldo Aranha.