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O Instituto-Geral de Perícias (IGP) aponta, de forma preliminar, que o menino foi vítima de 'asfixia mecânica por estrangulamento'.
A promotora de Justiça, Michele Taís Dumke Kufner, declarou hoje (26), que o Ministério Público se manifestou favoravelmente ao pedido de prisão temporária da mãe de Rafael, formulado pelo delegado de Polícia, e decretada pelo juiz.
A promotora destacou que a Polícia Civil seguirá com as investigações do agora homicídio de Rafael e deverá concluir o inquérito dentro do prazo legalmente estabelecido. Porém, além dos elementos já coletados, ainda são aguardados os resultados das perícias técnicas, realizada na noite de segunda e o resultado da análise de extração de dados de celular do menino.
Também, acrescenta a promotora, o Ministério Público representou ontem por algumas diligências adicionais, relacionadas às redes sociais utilizadas principalmente pela mãe de Rafael. "Aguarda-se autorização judicial para que possamos auxiliar neste crime que chocou toda a comunidade local", declarou.
